quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

BASTIDORES DO FUTEBOL NA FRONTEIRA SUL

Enquanto o EC 14 de Julho [de Livramento] contratou um Engº Agrônomo para cuidar da grama do seu estádio, e a direção do GE Bagé, imaginando que a seca de 2006 poderia se repetir algum dia, mandou perfurar dois poços artesianos para não mais enfrentar problemas relacionados à impossibilidade de molhar a grama da Pedra Moura, quem dirige o Guarany FC não pensou em nenhuma dessas possibilidades.
Foto Francisco Bosco - para o Correio do Povo, PoA, RS.

O resultado da imprevidência é que, a uma semana do início do campeonato gaúcho da 2ª diivisão, não dá para cortar a grama do estádio Antônio Magalhães Rossel para não desidratá-la ainda mais, uma vez que há racionamento de água na cidade de Bagé, e não é permitido, por decreto municipal, o uso indiscriminado da pouca água potável disponível.

Ou seja, no Guarany não tem água, nem Engº Agrônomo para dar um tratamento adequado à grama do estádio, às vésperas da única competição que, daqui para frente, o clube disputará este ano.

Esta postagem é baseada na matéria do jornalista Jossicar Saraiva para o Correio do Povo, em 21/02/2011 - PoA, RS.

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