quarta-feira, 31 de março de 2010
BASTIDORES DA ARTE
terça-feira, 30 de março de 2010
HITLER APRESENTA: O VOLKSWAGEN
segunda-feira, 29 de março de 2010
O CROCODILO VOADOR
Segundo os entendidos em armas de guerra, o Hind- como é conhecido no ocidente- é um exemplo clássico da filosofia da força bruta, adotada pelos soviéticos durante a Guerra Fria. O "crocodilo voador" foi dimensionado para transportar oito soldados, e a tática de combate é o desembarque pelas portas laterais com o apoio do armamento pesado do próprio helicóptero.
Apesar de contar com quatro mísseis anti-carro e quatro casulos lança-foguetes UV-32, a principal missão do Hind é servir de apoio à infantaria, aliando a visão geral que tem do campo de batalha, com mobilidade e potência de fogo.
Na Rússia [e nos demais países que faziam parte da União Soviética] o Mi-24 ainda é utilizado, e é também exportado para mais de 15 países.
Fontes: pravda.ru; militarypower.
domingo, 28 de março de 2010
C.R. VASCO DA GAMA- CAMPEÃO BRASILEIRO, 1974
ESTE LADO PARA CIMA
sexta-feira, 26 de março de 2010
DESCARREGANDO COCOS
quinta-feira, 25 de março de 2010
GRUPOS DA COPA 2010
PISANDO NA LUA
terça-feira, 23 de março de 2010
LA MANO DE DIOS
TERREMOTO
segunda-feira, 22 de março de 2010
COLÉGIO ELEMENTAR
PRESTATIVIDADE
quarta-feira, 17 de março de 2010
PHOTOS NA PRAIA
terça-feira, 16 de março de 2010
ALWAYS ON YOUR SIDE- SHERYL CROW & STING
TEMPOS MODERNOS NO ÁRTICO
segunda-feira, 15 de março de 2010
REFUGIADOS DE GUERRA
sexta-feira, 12 de março de 2010
GRÊMIO FBPA- EM 1974
quinta-feira, 11 de março de 2010
TORI - PARA MAIORES DE 16
Este post é desaconselhável para menores de 16 anos e maiores de 116, e também para aqueles cuja religião, crença ou princípios não permitam a visualização de cenas totais ou parciais de nudez.
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terça-feira, 9 de março de 2010
LINGER- THE CRANBERRIES
domingo, 7 de março de 2010
MARKETING VOLKSWAGEN- ANOS 60
A INVENÇÃO DO RÁDIO
sexta-feira, 5 de março de 2010
EC BAHIA- CAMPEÃO DA TAÇA BRASIL
Enquanto o Santos se arrebentava na Europa, jogando um dia sim outro não, o Bahia se preparava para a decisão. Na volta do clube da Vila Belmiro, Pelé teve que ser operado das amígdalas e ficou de fora da final. Entre os baianos, o treinador Geninho teve que retornar ao Rio de Janeiro por problemas particulares. Assumiu Carlos Volante.
Na noite de 29 de março de 1960, o maracanã recebe um bom publico, quase todos torcendo pelo Bahia que entrou em campo com Nadinho. Beto. Henrique. Vicente e Nezinho. Flavio e Mario. Marito. Alencar. Léo e Biriba. O Santos jogou a final com Lalá. Getulio. Mauro. Formiga e Zé Carlos. Zito e Mario. Dorval. Pagão. Coutinho e Pepe. O carioca Frederico Lopes foi o juiz. O início do jogo era igual, mas foi o Santos quem abriu a contagem através de Coutinho. O Bahia empatou com Vicente cobrando uma falta da intermediária. Nessas alturas, os baianos dominavam o jogo e os santistas demonstravam um cansaço com pouca disposição para disputar as bolas divididas. No primeiro minuto do segundo tempo, Léo marcou o segundo gol do Bahia. O Santos se desesperou. Coutinho tentava romper a defensiva dos baianos, mas tinha a marcação de Vicente em todas as partes do campo. O treinador Lula ainda tentou Tite no lugar de Pagão, mas não deu certo. Aos 24 minutos o juiz expulsou Getulio. Formiga reclamou exageradamente e também expulso. Aí o Santos começou a apelar. Aos 32 minutos, Coutinho agrediu Nezinho e foi colocado para fora. Vicente deu um soco em Coutinho e também foi obrigado a sair. Perdido por dois, perdido por mil, os santistas resolveram parar os baianos no pau. A policia entrou em campo e esfriou os ânimos. O juiz Frederico Lopes expulsou outro santista. Dorval deu um tapa em Henrique e também saiu mais cedo. Aos 37 minutos, o Bahia sacramentou o titulo assinalando o terceiro gol. A festa já tinha começado na Bahia de todos os santos. Era também a vitória da malícia de Osório Vilas Boas que se impunha contra à pretensão de Atiê Jorge Cury. O dirigente do Santos , antes da decisão, havia enviado um telegrama ao San Lorenzo de Almagro, da Argentina, propondo datas e locais para os dois jogos pela Taça libertadora. Só que o San Lorenzo jogou mesmo foi contra o Esporte Clube Bahia, o campeão da primeira Taça Brasil. Para ser campeão, o Bahia jogou quatorze vezes. Venceu nove. Empatou duas e perdeu três."
TEMPOS DIFÍCEIS NA IRLANDA DO NORTE
quinta-feira, 4 de março de 2010
CAPITÃO GAY- VIVA O GORDO
É sempre contra as tiranias [gay]
¿É avião, passarinho sem rabicho...
... Ou se parece mais com outro bicho?"
Uma das atrações do programa Viva O Gordo [lá pelos idos de 1981/82] era o Capitão Gay (Jô Soares). O supeg-hegói, auxiliado por seu fiel escudeiro [e também super-herói] Carlos Suely (Eliezer Motta), escondia suas aptidões sob um imponente e respeitável título de Comendador.
Confira aí.
quarta-feira, 3 de março de 2010
FUTEBOL BRASILEIRO- UMA OBSERVAÇÃO MUITO IMPORTANTE
Leia a matéria, conheça e reconheça [se concordar com o enfoque] os títulos nacionais que caíram no esquecimento daqueles que contam a história parcial..., digo..., oficial do futebol brasileiro.
COMPLÔ CONTRA A MEMÓRIA DO FUTEBOL BRASILEIRO
Por Antonio Carlos Teixeira em 2/12/2008
No episódio sobre o reconhecimento dos títulos nacionais conquistados por vários clubes nas décadas de 50 e 60, a imprensa esportiva brasileira está de mãos dadas com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Sabe-se que a entidade comandada por Ricardo Teixeira despreza os torneios anteriores a 1971, quando teve início o Campeonato Brasileiro. Entre os times vencedores daquelas competições estão Santos, Botafogo, Palmeiras, Bahia, Cruzeiro e Fluminense.
De acordo com a fraquíssima memória da CBF, Pelé não tem títulos nacionais. É rei sem coroa. O atleta de todos os tempos é órfão de conquistas no país que ajudou a se transformar no maior papão de títulos do mundo.
A entidade máxima do nosso futebol não está só. Tem o apoio de parte da mídia esportiva. O Globo Esporte, da TV Globo, vira e mexe traz reportagens colocando o Flamengo como pentacampeão brasileiro. Justíssimo. Ocorre que a TV Globo, ao mesmo tempo em que "reconhece" o título do time carioca de 1987, ignora as conquistas do Santos de Pelé e do Botafogo, de Jairzinho, por exemplo.
Se a CBF considera o Sport o legítimo campeão nacional daquele ano, por que a Globo contradiz a versão oficial, colocando o Flamengo como penta? O comportamento da emissora carioca seria coerente se também considerasse os títulos vencidos por Santos, Botafogo, Palmeiras, Bahia, Cruzeiro e Fluminense.
O jornal Folha de S.Paulo também presta desserviço à história do futebol brasileiro. No final do ano passado, o diário paulista publicou ranking dos clubes mais vitoriosos no Brasil. E atribuiu pontuação bem inferior aos campeonatos disputados antes de 1971.
Injusto e imoral
CBF e imprensa esportiva não têm memória. Os argumentos para o não-reconhecimento dos títulos dos anos 50 e 60 são frágeis, superficiais e despropositados. Um deles é o de que os campeonatos anteriores a 71 mudaram de nome várias vezes. Se o critério for este, o que dizer do atual Brasileiro, cuja competição trocou de nome pelo menos cinco vezes? Nasceu Campeonato Nacional, virou Taça de Ouro e Taça de Prata, ressurgiu como Copa União (módulos de várias cores), voltou a ser Brasileiro, apareceu como Copa João Havelange e agora é o "novo" Brasileiro de pontos corridos.
De 1971 para cá, a competição "oficial" da CBF teve um regulamento para cada ano. Bagunça generalizada. Essa babel de regulamentos e desmandos durou pelo menos 32 anos. Muita coisa aconteceu nessas mais de três décadas. As viradas de mesa tornaram-se comuns. O Campeonato Brasileiro só passou a ser mais bem organizado a partir de 2003. Ainda assim, não se observa o tal "caráter nacional" da competição. Somente nove dos 26 Estados, além do Distrito Federal, têm representantes no "novíssimo" Campeonato Brasileiro.
Seria, então, o caso de menosprezar as conquistas entre 1971 e 2002? A julgar pelo entendimento da CBF e mídia esportiva, sim. Mas seria injusto e imoral tirar títulos conquistados dentro de campo, tal qual nos anos 50 e 60. A prova de que as disputas nesses anos eram tão nacionais é que Náutico, Fortaleza, Sport e Bahia chegaram a várias finais, desbancado os "grandes" de São Paulo, Rio, Minas e Rio Grande do Sul.
Torneio continental
Outra coincidência: os títulos ignorados pela CBF foram conquistados entre 1958 e 1970, justamente no momento em que o Brasil passou a dominar o futebol mundial. Depois disso, o "país do futebol" só voltaria a vencer outra Copa 24 anos mais tarde.
Vale lembrar que muitos campeonatos estaduais chegaram a ser disputados por apenas quatro equipes. O Paulista, por exemplo, chegou a ter dois campeonatos paralelos, além de edições com apenas quatro clubes. Mais: desde 1902, esteve sob a responsabilidade de nove diferentes federações. Mesmo diante de tantas alterações, todos os títulos são reconhecidos.
O Wikipédia traz um texto sobre a Taça Brasil, cuja introdução revela o caráter nacional dessa competição: "A Taça Brasil foi uma competição de futebol de nível nacional disputada em sistema de copa entre 1959 e 1968, antecedendo a criação do Campeonato Brasileiro. Foi criado pela CBD em 1959 para indicar os representantes brasileiros para um torneio continental e que teve sua origem no Congresso da Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL), realizado no Rio de Janeiro em 1958, e que passaria a se chamar Taça Libertadores da América. Participavam da Taça Brasil equipes campeãs estaduais de todo o país..."
Será que Pelé existiu?
Para a CBF, o zagueiro Odvan, do Vasco, tem mais história que o grande Mauro Ramos, do Santos. Os laterais Giba, do Corinthians, e Maurinho, do Cruzeiro, têm títulos nacionais. Merecidíssimos, aliás. O contra-senso é descobrir que o grande capitão do tri do Brasil e do grande Santos, Carlos Alberto Torres, não traz essa conquista em sua biografia, mesmo fazendo parte de um time que venceu cinco campeonatos nacionais consecutivos.
Jairzinho, Gérson e Paulo César Caju são, na memória da CBF, nada diante de Bobô, Tupãzinho, Tonhão, Paulo Almeida, entre outros. E quem são Djalma Santos, Dudu e Ademir da Guia perto de Cris, Richarlysson, Wilson Mano e Tóbi? Pode-se comparar, por exemplo, Tostão e Piazza a Vampeta e Luizão? Para a CBF, não só pode como estes levam ampla vantagem sobre aqueles.
Louve-se a notável ferramenta Wikipédia, que mantém intacta a história do futebol brasileiro dos anos 50 e 60. Os torcedores de Botafogo, Santos, Bahia, Cruzeiro, Fluminense e Palmeiras que quiserem olhar pra trás têm de lançar mão do vasto material disponível na internet sobre o período mais vitorioso do futebol brasileiro.
Porque, se depender da mídia esportiva, a história desse esporte no Brasil começa somente em 1971. Foi quando a CBD – e depois a CBF – passaram a gerir o esporte mais apaixonante do planeta de maneira irresponsável e irregular, sob enxurrada de denúncias de corrupção, dentro e fora de campo.
Fica, por fim, pergunta aos burocratas da CBF e aos jornalistas esportivos, principalmente aos da velha guarda: Pelé existiu? Têm certeza? E Garrincha, Gérson, Ademir da Guia, Tostão, Pepe, Gilmar, Piazza, Cafuringa, Marco Antônio e tantos outros campeões das décadas de 50 e 60?
Foto: www. Pelé comemora com Jairzinho (7) o seu gol, o primeiro do Brasil contra a Itália, na vitória de 4 x 1, na final da Copa de 1970.
BATISTELLA FUTEBOL CLUBE?
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