"Passear" pelos canais de TV é mania persistente de todo mundo. Eu vou zapeando até encontrar alguma coisa que me prenda a atenção. É possível que um programa cultural ou um bom filme sejam as atrações que eu esteja procurando. É possível.
Mas imediatamente paro de mudar de canal quando escuto uma vinheta mágica:
Lá vem o Chaves..., Chaves..., Chaves
Todos atentos, olhando pra TV
Lá vem o Chaves..., Chaves..., Chaves
Uma estorinha bem gostosa de se ver [isto! isto! isto!]
Click na Chiquinha que ela se mexe.
Não resisto à tentação de assistir quaisquer dos episódios do Chaves [ou do Chapolin Colorado].
Fico ali, anestesiado, dando risada e imaginando o que pensariam de mim as outras pessoas se soubessem que o programa mais simples da TV me deixa em inimaginável estado de alegria.
E dentre todo aquele pessoal que me faz rir de verdade, eu sou fã da Chiquinha.
Maria Antonieta de las Nieves (Tepic/Nayarit/Mexico, 22/12/1950) virou um ícone da televisão mexicana graças ao grande êxito que obteve interpretando a personagem Chiquinha, no humorístico El Chavo del Ocho - aqui no Brasil chamado de Chaves.
Criada pelo ator, escritor e diretor Roberto Gomez Bolaños (Chaves), a menina é filha do Seu Madruga (Ramón Valdés). Entre 1971 e 1993, ano do encerramento das gravações, ela trabalhou no "Chaves". Em 1974 ela ficou grávida e teve que se ausentar por um bom tempo. Foi o período em que a personagem Chiquinha foi morar na casa das suas tias do interior.
Quando o programa terminou, La Chilindrina, nome original da personagem no México, resolveu participar de uma série produzida por Ruben Aguirre (professor Girafales), chamada "Aqui Esta La Chilindrina". Participavam do elenco, seu marido, Gabriel Fernandez e sua filha adotiva, Verónica Gómez Fernandez. O programa teve somente 17 episódios porque Roberto Gómez Bolaños, o criador do "Chaves" e de seus personagens, não permitiu o prosseguimento das gravações. No entanto, Maria Antonieta que personificava a Chiquinha, notou que o registro da personagem não era renovado por Roberto Bolaños desde 1982. Então, em 1995, registrou a personagem em seu nome.
O sucesso do programa, reprisado durante cinco anos, deu origem ao filme La Chilindrina en Apuros. Depois, ela gravou 9 CDs voltados para o público infantil.
Proprietária de um circo que viajava por toda a América Latina e EE.UU., Maria Antonieta se apresentou pela última vez em julho de 2003, na cidade de Toluca, no México.
Mas imediatamente paro de mudar de canal quando escuto uma vinheta mágica:
Lá vem o Chaves..., Chaves..., Chaves
Todos atentos, olhando pra TV
Lá vem o Chaves..., Chaves..., Chaves
Uma estorinha bem gostosa de se ver [isto! isto! isto!]
Click na Chiquinha que ela se mexe.
Não resisto à tentação de assistir quaisquer dos episódios do Chaves [ou do Chapolin Colorado].
Fico ali, anestesiado, dando risada e imaginando o que pensariam de mim as outras pessoas se soubessem que o programa mais simples da TV me deixa em inimaginável estado de alegria.
E dentre todo aquele pessoal que me faz rir de verdade, eu sou fã da Chiquinha.
Maria Antonieta de las Nieves (Tepic/Nayarit/Mexico, 22/12/1950) virou um ícone da televisão mexicana graças ao grande êxito que obteve interpretando a personagem Chiquinha, no humorístico El Chavo del Ocho - aqui no Brasil chamado de Chaves.
Criada pelo ator, escritor e diretor Roberto Gomez Bolaños (Chaves), a menina é filha do Seu Madruga (Ramón Valdés). Entre 1971 e 1993, ano do encerramento das gravações, ela trabalhou no "Chaves". Em 1974 ela ficou grávida e teve que se ausentar por um bom tempo. Foi o período em que a personagem Chiquinha foi morar na casa das suas tias do interior.
Quando o programa terminou, La Chilindrina, nome original da personagem no México, resolveu participar de uma série produzida por Ruben Aguirre (professor Girafales), chamada "Aqui Esta La Chilindrina". Participavam do elenco, seu marido, Gabriel Fernandez e sua filha adotiva, Verónica Gómez Fernandez. O programa teve somente 17 episódios porque Roberto Gómez Bolaños, o criador do "Chaves" e de seus personagens, não permitiu o prosseguimento das gravações. No entanto, Maria Antonieta que personificava a Chiquinha, notou que o registro da personagem não era renovado por Roberto Bolaños desde 1982. Então, em 1995, registrou a personagem em seu nome.
O sucesso do programa, reprisado durante cinco anos, deu origem ao filme La Chilindrina en Apuros. Depois, ela gravou 9 CDs voltados para o público infantil.
Proprietária de um circo que viajava por toda a América Latina e EE.UU., Maria Antonieta se apresentou pela última vez em julho de 2003, na cidade de Toluca, no México.
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