O São Francisco é o rio mais importante da hidrografia nordestina. Ele nasce na serra da Canastra, em Minas Gerais, atravessa o estado da Bahia em direção nordeste e, a partir da barragem de Sobradinho, assume a divisa entre Bahia e Pernambuco. Na altura da cidade de Cabrobó, PE, muda de direção (não confundir com mudar de sentido) e corre para sudeste, demarcando as fronteiras de Alagoas e Sergipe até desaguar no Oceano Atlântico. Ao todo são 3160 Km de extensão, com 1320 Km próprios para a navegação.
Até chegar ao mar o curso do São Francisco gera várias quedas d´água e cachoeiras. Destas, a mais importante é a de Paulo Afonso, na divisa de Pernambuco e Bahia, bem próxima ao estado de Alagoas. É nela que a Cia. Hidroelétrica do São Francisco mantém um complexo de usinas que fornecem grande parte da eletricidade consumida na região. Em Sobradinho e Casa Nova, BA, 470 Km atrás, se localiza a usina de Sobradinho; 3 Km adiante das usinas de Paulo Afonso está a usina de Moxotó, que também faz parte do complexo; e 62 Km desta, rio abaixo, encontramos a usina de Xingó. Ao todo a energia obtida chega próxima aos 7.400 megawatts.
Com a intenção de melhor distribuir o abastecimento de água no Nordeste, o Governo Federal viu no rio São Francisco uma alternativa para alcançar esse objetivo. Assim, nasceu o projeto conhecido como Transposição do Rio São Francisco, cuja obra resultante vem gerando polêmicas até hoje.
É possível que o plano de transposição do rio, a utilização de cisternas distribuídas em locais estratégicos para captar a água da chuva e a exploração da água subterrânea amenizem o problema da água no chamado polígono das secas. Ainda assim devemos levar em conta que a maior disponibilidade de água não vai, de imediato, diminuir a pobreza do Nordeste. Mas é um primeiro passo.
Imagens: Ministério da Integração Nacional/Governo do Brasil
Para quem quiser saber mais a respeito, sugerimos os links:
http://www.integracao.gov.br/pt/web/guest/o-que-e-o-projeto
http://vestibular.uol.com.br/revisao-de-disciplinas/geografia/transposicao-do-rio-sao-francisco.jhtm
http://www.infoescola.com/hidrografia/transposicao-do-rio-sao-francisco/
http://empresasefinancas.hsw.uol.com.br/transposicao-sao-francisco4.htm
Até chegar ao mar o curso do São Francisco gera várias quedas d´água e cachoeiras. Destas, a mais importante é a de Paulo Afonso, na divisa de Pernambuco e Bahia, bem próxima ao estado de Alagoas. É nela que a Cia. Hidroelétrica do São Francisco mantém um complexo de usinas que fornecem grande parte da eletricidade consumida na região. Em Sobradinho e Casa Nova, BA, 470 Km atrás, se localiza a usina de Sobradinho; 3 Km adiante das usinas de Paulo Afonso está a usina de Moxotó, que também faz parte do complexo; e 62 Km desta, rio abaixo, encontramos a usina de Xingó. Ao todo a energia obtida chega próxima aos 7.400 megawatts.
Com a intenção de melhor distribuir o abastecimento de água no Nordeste, o Governo Federal viu no rio São Francisco uma alternativa para alcançar esse objetivo. Assim, nasceu o projeto conhecido como Transposição do Rio São Francisco, cuja obra resultante vem gerando polêmicas até hoje.
É possível que o plano de transposição do rio, a utilização de cisternas distribuídas em locais estratégicos para captar a água da chuva e a exploração da água subterrânea amenizem o problema da água no chamado polígono das secas. Ainda assim devemos levar em conta que a maior disponibilidade de água não vai, de imediato, diminuir a pobreza do Nordeste. Mas é um primeiro passo.
Imagens: Ministério da Integração Nacional/Governo do Brasil
Para quem quiser saber mais a respeito, sugerimos os links:
http://www.integracao.gov.br/pt/web/guest/o-que-e-o-projeto
http://vestibular.uol.com.br/revisao-de-disciplinas/geografia/transposicao-do-rio-sao-francisco.jhtm
http://www.infoescola.com/hidrografia/transposicao-do-rio-sao-francisco/
http://empresasefinancas.hsw.uol.com.br/transposicao-sao-francisco4.htm