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sábado, 25 de outubro de 2008
MUSA DO BRASILEIRÃO - 2008.
E para ninguém dizer que neste blog não tem mulher bonita, a Caroline Alves, representante do Grêmio no concurso Musa do Brasileirão - 2008, chegou aqui para encantar gremistas e anti-gremistas de todo o Brasil.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
ROBERTO DINAMITE
Uma hora, mais ou menos, era o tempo de caminhada da sua casa, na periferia do município fluminense de Caxias, até a rodovia Rio - Petrópolis. Ali, pegava um ônibus que o deixava na Avenida Brasil, na entrada da cidade do Rio de Janeiro. Depois, outro ônibus o levava até o bairro de São Januário. Essa era a rotina de Carlos Roberto de Oliveira, 15 anos, cujo sonho era ser jogador de futebol profissional.
Novembro de 1971 marcou a estréia do maior artilheiro da história do Vasco da Gama. No seu segundo jogo como titular, aos 17 anos, ele marcou um gol contra o Internacional, no Maracanã, na vitória por dois a zero. No outro dia a manchete do Jornal dos Sports, escrita pelo jornalista Aparício Pires, dizia: “Garoto Dinamite explode o Maracanã”. Uns dias mais tarde toda a imprensa carioca começou a chamar o menino Carlos Roberto, de Roberto Dinamite. Além de ser alto e forte, Roberto Dinamite se destacava pelo chute potente, pela cabeçada certeira, e por ser exímio cobrador de faltas e penalidades máximas. Era um centro-avante fora de série.
Roberto marcou mais de setecentos gols com a camisa do Vasco e 190 gols em campeonatos brasileiros, consagrando-se como o maior artilheiro da competição, até hoje. Pela seleção brasileira, apesar das poucas chances que teve, marcou 26 gols.
Foi campeão brasileiro em 1974 (primeiro título nacional do Vasco da Gama) e campeão carioca em 1977, 1982, 1987, 1988 e 1992, ano em que encerrou a sua vitoriosa carreira, quase toda dedicada ao Vasco da Gama.
Jogou também, durante pouco tempo, no Barcelona, na Portuguesa de Desportos e no Campo Grande.
Hoje, como Presidente do Vasco da Gama, eleito democraticamente, sofre ameaças por parte daqueles que não aceitam a derrota nas urnas, e que usam os maus resultados de campo como desculpa para deslegitimar o direito que tem o Presidente eleito de exercer o seu mandato. Aqueles que o ameaçam não aceitam o fato que Roberto Dinamite é, e sempre será, o maior ídolo do Vasco da Gama de todos os tempos, assim como o foi Zico, no Flamengo, o maior rival.
Novembro de 1971 marcou a estréia do maior artilheiro da história do Vasco da Gama. No seu segundo jogo como titular, aos 17 anos, ele marcou um gol contra o Internacional, no Maracanã, na vitória por dois a zero. No outro dia a manchete do Jornal dos Sports, escrita pelo jornalista Aparício Pires, dizia: “Garoto Dinamite explode o Maracanã”. Uns dias mais tarde toda a imprensa carioca começou a chamar o menino Carlos Roberto, de Roberto Dinamite. Além de ser alto e forte, Roberto Dinamite se destacava pelo chute potente, pela cabeçada certeira, e por ser exímio cobrador de faltas e penalidades máximas. Era um centro-avante fora de série.
Roberto marcou mais de setecentos gols com a camisa do Vasco e 190 gols em campeonatos brasileiros, consagrando-se como o maior artilheiro da competição, até hoje. Pela seleção brasileira, apesar das poucas chances que teve, marcou 26 gols.
Foi campeão brasileiro em 1974 (primeiro título nacional do Vasco da Gama) e campeão carioca em 1977, 1982, 1987, 1988 e 1992, ano em que encerrou a sua vitoriosa carreira, quase toda dedicada ao Vasco da Gama.
Jogou também, durante pouco tempo, no Barcelona, na Portuguesa de Desportos e no Campo Grande.
Hoje, como Presidente do Vasco da Gama, eleito democraticamente, sofre ameaças por parte daqueles que não aceitam a derrota nas urnas, e que usam os maus resultados de campo como desculpa para deslegitimar o direito que tem o Presidente eleito de exercer o seu mandato. Aqueles que o ameaçam não aceitam o fato que Roberto Dinamite é, e sempre será, o maior ídolo do Vasco da Gama de todos os tempos, assim como o foi Zico, no Flamengo, o maior rival.
Em 1974 Roberto já era o maior ídolo da torcida vascaína.
Fotos: Editora Abril
terça-feira, 21 de outubro de 2008
UM COSMÉTICO MUITO ANTIGO
¿Para quê serviria o ungüento do recipiente metálico encontrado em Southwark, um bairro de Londres?
A marca dos dedos do último usuário do produto, gravada em baixo relevo, está lá há quase dois mil anos. O cheiro, segundo Margaret Zackowitz, da National Geographic, é de enxôfre e queijo rançoso. No local onde foi encontrado o cosmético erguia-se um conjunto de templos céltico-romanos. As análises do conteúdo da lata indicam uma mistura de gordura animal com algum tipo de farinha. A única certeza que se tem é que a data de validade do produto expirou há bastante tempo.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
OS SOBREVIVENTES DOS ANDES
Dia de Colombo, 12 de outubro, 1972. Era o começo de um feriadão no Uruguay, porque a folga da quinta-feira se estenderia até o domingo. Assim os Old Christians, um time de rugby formado por universitários, acompanhados por alguns torcedores e amigos, fretaram um avião da Força Aérea Uruguaia para visitar um outro time, os Old Boys, em Santiago do Chile. O vôo, com escala forçada em Mendoza por causa do mau tempo nos Andes, foi retomado no dia seguinte.
Voar sobre os Andes após as 11 da manhã não é recomendado por quem conhece o regime de ventos da região. Os pilotos ignoraram essa regra fundamental e convocaram os passageiros a comparecer ao aeroporto de Mendoza às 12:30 horas, para seguirem viagem.
Em seguida, às 15:31 horas, o Fairchild F-227 que os transportava na travessia dos Andes, caiu ainda no lado argentino. Dezessete, dos 45 passageiros, morreram na hora do choque. Outros morreram horas ou dias mais tarde devido aos ferimentos e agressões do clima.
Dezesseis jovens sobreviveram e foram resgatados 70 dias depois. Fé, determinação e coragem, tanto da parte desses sobreviventes quanto daqueles que nunca desistiram de procurá-los, foram os ingredientes que os trouxeram de volta à vida. Morreram uns para que outros pudessem viver.
Abaixo o bilhete que Fernando Parrado jogou, envolto numa pedra, para Sergio Catalán que estava na margem oposta do Rio Azufre (Chile):
"Sou de um avião que caiu na montanha. Sou uruguaio. Estamos andando há dez dias. Meu amigo está ferido. No avião há 14 pessoas, algumas delas feridas. Não têm coisa alguma para comer e não podem sair do local. Não podemos andar mais. Onde estamos? Por favor, ajude-nos".
Restos do Fairchild F-227, americano, que tinha motores Rolls-Royce com cerca de 800 horas de vôo. Ao seu redor os sobreviventes vibram com a chegada do resgate, em Dezembro de 1972.
Em seguida, às 15:31 horas, o Fairchild F-227 que os transportava na travessia dos Andes, caiu ainda no lado argentino. Dezessete, dos 45 passageiros, morreram na hora do choque. Outros morreram horas ou dias mais tarde devido aos ferimentos e agressões do clima.
Dezesseis jovens sobreviveram e foram resgatados 70 dias depois. Fé, determinação e coragem, tanto da parte desses sobreviventes quanto daqueles que nunca desistiram de procurá-los, foram os ingredientes que os trouxeram de volta à vida. Morreram uns para que outros pudessem viver.
Abaixo o bilhete que Fernando Parrado jogou, envolto numa pedra, para Sergio Catalán que estava na margem oposta do Rio Azufre (Chile):
"Sou de um avião que caiu na montanha. Sou uruguaio. Estamos andando há dez dias. Meu amigo está ferido. No avião há 14 pessoas, algumas delas feridas. Não têm coisa alguma para comer e não podem sair do local. Não podemos andar mais. Onde estamos? Por favor, ajude-nos".
Restos do Fairchild F-227, americano, que tinha motores Rolls-Royce com cerca de 800 horas de vôo. Ao seu redor os sobreviventes vibram com a chegada do resgate, em Dezembro de 1972.
O site oficial http://www.viven.com.uy/571/default.asp apresenta detalhes impressionantes desta triste história.
Ver também Clay Blair, Jr, SURVIVE! (título original). Em português, "Nascidos de Novo" (tradução Ruy Jungmann).
Ver também Clay Blair, Jr, SURVIVE! (título original). Em português, "Nascidos de Novo" (tradução Ruy Jungmann).
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
JARDIM DE INFÂNCIA MENINO JESUS, BAGÉ, RS- DIA DA CRIANÇA,1964
Fiquei em dúvida quanto às identidades de três meninos: Douglas, Jerônimo e Luiz Augusto. Não houve jeito de eu lembrar se os nomes eram mesmo estes, ou se os inverti [ou os "inventei"]. Os demais estão corretos. É possível que alguém, por aí, reconheça a si próprio ou descubra velhos conhecidos.
O local é o pátio do Jardim de Infância Menino Jesus, em Bagé, RS. A data é 12 de outubro de 1964. Era feriado, mas as professoras Marianinha e Mariza não deram folga: a presença era obrigatória. Alguns, apesar da convocação, não compareceram, mas a maioria foi.
A roupa, também obrigatória, era de marinheiro, mas nem todos estavam como mandava o figurino. Esses eram rebeldes já naquele tempo.
O local é o pátio do Jardim de Infância Menino Jesus, em Bagé, RS. A data é 12 de outubro de 1964. Era feriado, mas as professoras Marianinha e Mariza não deram folga: a presença era obrigatória. Alguns, apesar da convocação, não compareceram, mas a maioria foi.
A roupa, também obrigatória, era de marinheiro, mas nem todos estavam como mandava o figurino. Esses eram rebeldes já naquele tempo.
Clique na foto para aumentá-la, descobrindo assim quem são estes caras.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
MÃE & FILHO
Segunda-Feira, 06 de Outubro. A manhã estava magnífica. Mãe e filho aproveitaram para dar um passeio sob o céu azul e sobre a natureza verde. A grama macia [e saborosa] proporcionou-lhes uma satisfação ainda maior.
O local é o campus da Universidade Federal de Pelotas, no Capão-do-Leão.
Fotos: Rodrigo Leitzke Granada.
O local é o campus da Universidade Federal de Pelotas, no Capão-do-Leão.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
ALBERTO ROSA, 362- PELOTAS, RS- UM ENDEREÇO PARA NÃO SER ESQUECIDO
Sábado (qualquer um), abril de 1986. Era aí que viviam (estudavam, trabalhavam, discutiam, se divertiam, etc.) estes caras aí. O apartamento 102, alugado ad perpetuum para estudantes da UCPel e/ou UFPel, indistintamente, era a república mais conhecida da região do porto, em Pelotas. No apartamento bem grande, à moda antiga, tinha vaga para 6 (seis). Assim, quando alguém se formava e resolvia voltar para a sua cidade natal ou se aventurar por outras paragens, um calouro - ou mesmo outro estudante - de boas recomendações, chegava para não só, dividir o aluguel, mas também para ajudar a recompor a grande família que nós formávamos ali. E onde éramos seis, havia muitos mais - colegas e amigos que dali se acercavam.
Abaixo, quatro integrantes do 102.
Abaixo, quatro integrantes do 102.
Da esquerda para a direita: SERGIO (Bagé), MAURÍCIO (Bagé), JOÃO LUIZ (Cacequi) e PERCIVAL (Júlio de Castilhos).
O sofá que para nós era novo, veio como doação em substituição a um outro que fora descartado como lixo, aí nesta mesma calçada, uns meses antes.
As expressões de entusiasmo e incredulidade dos retratados a seguir, dão bem a idéia do que era o fenômeno Débora Soares, a capa da Playboy de abril de 1986 - para ver um perfil atualizado da Débora, acesse http://deysemelo.com/tag/trasnformacao . Só quem estava posando para a foto abaixo era eu (agachado). O FOGAÇA [(Caxias do Sul) ap. 201], o JOÃO LUIZ (Cacequi), o ARPINI [(Caxias do Sul) ap. 201] e o MAURÍCIO (Bagé), nem se preocuparam com o fotógrafo.
Alberto Rosa, 362/102, Pelotas, RS. Eu estive por lá entre 04/03/1984 e 16/09/1989.
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