Um cenário único, montado para a cena final, está prestes a ser detonado por uma carga de dinamite estrategicamente preparada. Enquanto isto, alguns contratempos provocados por um atrapalhado figurante hindu, deixam de cabelo em pé o diretor do filme. O derradeiro deslize de Hrundi V. Bakshi (Peter Sellers), o figurante, é apoiar distraidamente o pé sobre o detonador da carga explosiva, mandando pelos ares o cenário inteiro antes da tomada final. Além de demiti-lo, o furioso diretor faz questão de incluir o cara em uma "lista negra" dos estúdios de Hollywood, encaminhando o seu nome para o todo-poderoso produtor Fred Clutterbuck que, por engano, anota o nome de Bakshi em uma lista de convidados para uma festa em sua casa.
Daí para frente começam as confusões, de fato, que gradativamente vão adquirindo maiores proporções.
Chamo atenção, para quem gosta de automóveis antigos, que o carro de Bakshi é um Morgan Three-Wheeler, e foi o primeiro modelo fabricado pela Morgan Motor Company inglesa, na década de 1910. O modelo [semelhante ao que aparece aí no desenho abaixo], com pequenas modificações ao longo do tempo, continuou em linha até 1952.
Como o tema não tem censura, vale convidar as crianças para ver também.
Título Original: The Party
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 95 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1968
Estúdio: Mirisch Company / United Artists
Distribuição: United Artists
Direção: Blake Edwards
Roteiro: Blake Edwards, Tom Waldman e Frank Waldman, baseado em estória de Blake Edwards
Produção: Blake Edwards
Música: Henry Mancini
Fotografia: Lucien Ballard
Desenho de Produção: Fernando Carrere
Figurino: Jack Bear
Edição: Ralph E. Winters
Elenco
Peter Sellers (Hrundi V. Bakshi)
Claudine Longet (Michele Monet)
Jean Carson (Nanny)
Al Checco (Bernard Stein)
Marge Champion (Rosalind Dunphy)
Corinne Cole (Janice Kane)
Dick Crockett (Wells)
Frances Davis (Maid)
Danielle De Metz (Stelle D'Angelo)
Herbert Ellis (Diretor)
Paul Ferrara (Ronnie Smith)
Steve Franken (Levinson)
Kathe Green (Molly Clutterbuck)
Sharron Kimberly (Princesa Helena)
James Lanphier (Harry)
Buddy Lester (Davey Kane)
Stephen Liss (Geoffrey Clutterbuck)
Gavin MacLedo (C.S. Divot)
Fay McKenzie (Alice Clutterbuck)
J. Edward McKinley (Fred Clutterbuck)
sexta-feira, 31 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
"O BRASIL NÃO É UM PAÍS SÉRIO"
Charles de Gaulle estava certo, se é que foi ele quem pronunciou a célebre frase que dá título a esta postagem, pois há controvérsias.
Até acredito que uma boa parte dos habitantes desta terra tenta fazer do Brasil um país decente, mas desconfio que os acostumados a burlar as leis e os princípios que regem a boa educação, aqueles que querem levar vantagem em tudo, representam a maioria, e os maus exemplos, inseridos em toda a sociedade, parecem ter mais força de arrastar mais gente para o seu lado, do que têm os bons exemplos a capacidade de influenciarem os mais jovens, principalmente. A explicação é simples e está na ponta da língua de todo mundo: É mais fácil não obedecer regra nenhuma; é mais fácil não fazer força para se obter tudo, ou quase tudo, o que se queira por aqui, bastando pedir na rua, roubar ou assaltar; é mais fácil pensar num meio de passar os outros para trás do que imaginar uma forma de ganhar o pão de cada dia com honestidade; é mais fácil burlar todas as normas da boa conduta, do que tentar segui-las à risca. E tudo isto é mais fácil porque quem está lá em cima, governando, legislando e ajuizando também não quer seguir a "cartilha" e prefere, por isto, ficar debruçado sobre um código de leis, no mínimo, arcaico que, no fim das contas, facilita a vida do bandido e complica a do mocinho.
O dito popular que diz, "o que não tem remédio, remediado está", nem deveria estar aparecendo aqui porque não é assim que deve ser neste caso, mas ser [e estar] sério o tempo todo dá úlcera, então vamos voltar à frase do Otto... (Êpa, esta é uma outra história!), digo, à frase que disseram que é do De Gaulle. Pois eu acho que ela não é do De Gaulle coisa nenhuma. "O Brasil não é um país sério" foi pronunciada por um brasileiro. E ele era o Embaixador Carlos Alves de Souza, que serviu em Paris entre 1956 e 1964. Durante o conflito pesqueiro entre o Brasil e a França, conhecido como "Guerra da Lagosta", em 1962, o embaixador foi chamado pelo Presidente Charles De Gaulle para discutir o problema. Carlos Alves de Souza saiu da reunião convencido de que a França estava com a razão. Horas mais tarde, ao ser entrevistado por um jornalista brasileiro, expressou seu descontentamento com a famosa frase. E como "quem conta um conto, aumenta um ponto", como diz outro adágio popular, por aqui espalhou-se o boato que a tal frase tinha sido dita por De Gaulle, mito que permanece até hoje.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
BIA
Esta postagem é dedicada à minha prima Bia que hoje está de aniversário.
Como ela não está disponível para o diálogo, no momento, transmito daqui [para que se irradie mundo afora] os meus mais sinceros votos de saúde e felicidade, porque eu amo ela demais, desde sempre e para sempre.
A foto , como não poderia deixar de ser, é lá do século XX.
terça-feira, 21 de julho de 2009
LOVIN' YOU- MINNIE RIPERTON
...
Amar você é mais que um sonho realizadoE tudo que eu faço, é pelo amor que sinto por você.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
ASPECTOS DA GUERRA
Em 1943 o Brasil ainda não estava envolvido militarmente na II Guerra Mundial, embora já tivesse formalizado declaração de guerra aos países do Eixo no ano anterior. Os ingleses, famosos desde outros tempos por suas ardilosas manobras políticas internacionais, mantinham espiões infiltrados no nosso país que atuavam em várias áreas, inclusive na propaganda contra o nazismo. Um exemplo disto é esta publicação aqui, escrita não sei por quem, e editada e impressa por “Publicações Britânicas”, cuja sede era na cidade do Rio de Janeiro (Av. Graça Aranha, nº 57).
No formato que eu publiquei não dá para ler, mas o livreto [com mais de 70 páginas] narra uma hipotética viagem de navios mercantes através do Oceano Atlântico, sob a vigilância da Marinha Real Britânica. O comboio é atacado por U-boats e bombardeiros [Focke-Wulf] alemães que são repelidos e destruídos pelos navios britânicos, apoiados por seus caças Hurricanes.
Na parte de trás do mini-livro, como reforço à causa aliada, diz o seguinte: "Após ter lido este livrinho, queira passá-lo a outrem"
quarta-feira, 15 de julho de 2009
PONTE INTERNACIONAL
A imagem acima é da Ponte Internacional Agustin Justo-Getúlio Vargas que liga Uruguaiana (Brasil) a Paso de Los Libres (Argentina). Esta foi a primeira ponte construída entre os dois países e era a maior da América do Sul na década de 1940.
A foto é de 1945, uns meses após o término da construção da ponte e bem antes da sua inauguração que só ocorreu em maio de 1947.
Para saber mais acesse http://www.sppaulista.com.br/newsdesk_info.php?newsPath=6&newsdesk_id=20&Havsid=6d7116ed41abfbcacad31a39da82422a
domingo, 12 de julho de 2009
PHOTOS- RIO PARDO, RS
O termo "photos" foi usado de propósito [no título da postagem] para caracterizar a antiguidade dos flagrantes, obtidos lá pela segunda metade da década de 1960.
É muito provável que estas fotografias [em forma de postal] tenham sido produzidas pelo Sr. Oswaldo Rodrigues, um fotógrafo profissional muito competente que residia na Rua Matheus Simões (no centro), bem pertinho do Bazar e Papelaria Cruz de Malta (que eu nem sei se existe ainda, na Andrade Neves), que também comercializava suas fotos, e de onde adquirimos estas no distante ano de 1975.
Aqui a lente do fotógrafo apontou para oeste e capturou o novo (na época) prédio da Prefeitura Municipal de Rio Pardo que fica na esquina da rua Andrade Neves com a Júlio de Castilhos.
É da mesma época esta tomada fotográfica, só que neste caso a câmera foi apontada para leste e mostra a rua Andrade Neves [disposta na direção sudoeste/nordeste], entre as ruas Almirante Alexandrino e Matheus Simões, esta última bem ao fundo, onde um automóvel, de modelo não identificado na foto, está dobrando à direita.
É muito provável que estas fotografias [em forma de postal] tenham sido produzidas pelo Sr. Oswaldo Rodrigues, um fotógrafo profissional muito competente que residia na Rua Matheus Simões (no centro), bem pertinho do Bazar e Papelaria Cruz de Malta (que eu nem sei se existe ainda, na Andrade Neves), que também comercializava suas fotos, e de onde adquirimos estas no distante ano de 1975.
Aqui a lente do fotógrafo apontou para oeste e capturou o novo (na época) prédio da Prefeitura Municipal de Rio Pardo que fica na esquina da rua Andrade Neves com a Júlio de Castilhos.
É da mesma época esta tomada fotográfica, só que neste caso a câmera foi apontada para leste e mostra a rua Andrade Neves [disposta na direção sudoeste/nordeste], entre as ruas Almirante Alexandrino e Matheus Simões, esta última bem ao fundo, onde um automóvel, de modelo não identificado na foto, está dobrando à direita.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
DON'T WORRY 'BOUT A THING- STEVIE WONDER
Esta aí, do Stevie Wonder, é uma das minhas favoritas, e está no LP Innervision, seu 14º álbum (ver capa "congelada", abaixo), lançado em agosto de 1973. A música fez parte da trilha sonora internacional da telenovela da Globo Os Ossos do Barão, apresentada no mesmo ano.
O VATICANO E O TRATADO DE LATRÃO
1929, 07 de junho. O Tratado de Latrão, composto por três documentos, é assinado por Benito Mussolini, em nome do Reino da Itália, e a Santa Sé, representada pelo cardeal Pietro Gasparri, Secretário de Estado do Papa Pio XI. O acordo formalizou a soberania, neutralidade e inviolabilidade do Estado do Vaticano sob a autoridade do Papa, reconheceu o catolicismo como religião oficial na Itália (até a revisão do Tratado, em 1984) e compensou financeiramente a Igreja Católica por suas perdas territoriais e de propriedades.
As terras ocupadas hoje pelo Vaticano foram doadas, em 756, à Igreja Católica por Pepino, o Breve, rei dos francos quando a Igreja de Roma lhe pediu ajuda para expulsar os Lombardos da Itália. Pepino, o Breve, "esmagou" os Lombardos e fechou um acordo com a Igreja, afirmando que dali para sempre seriam propriedade da Igreja todas as terras que os romanos não pudessem defender. E complementou: "Nem todos os tesouros do mundo me levariam a tirar de São Pedro o que um dia lhe dei”. Era o início da influência política da Igreja na Europa.
Sob a proteção dos francos a Igreja Católica incorporou grandes áreas de terra, e suas abadias começaram a se espalhar sobre a região central da península italiana e partes do sul da França, onde, por um período de cerca de 1000 anos, os Papas reinaram.
No processo de unificação da Itália, os Estados Pontifícios foram sendo gradativamente ocupados, até que em 1870, durante o pontificado do Papa Pio IX, as tropas do rei Vitor Emanuel II entraram em Roma e, à força, anexaram a cidade ao novo Estado.
No ano seguinte Vitor Emanuel II criou a chamada Lei das Garantias que: declarava inviolável a pessoa do Papa e lhe reconhecia as honras de soberano; concedia ao Papa os palácios do Vaticano, do Latrão e de Castel Gandolfo; oferecia uma indenização anual compensatória; garantia a livre administração pontifícia, inclusive a realização de futuros conclaves e Concílios Ecumênicos. O Papa Pio IX, consciente de sua influência sobre os católicos italianos e desejando conservar o poder da Igreja, rejeitou a tal Lei das Garantias, assim como a renda anual, pois a aceitação equivaleria a reconhecer a usurpação. Além disso, proibiu os católicos italianos de votarem nas eleições do novo reino, provocando uma incômoda questão de disputas entre o Estado e a Igreja que ficou conhecida como a Questão Romana. O impasse durou até 11 de fevereiro de 1929, quando a independência do Vaticano foi reconhecida pela Itália, culminando com a assinatura do tratado 4 meses depois.
Para saber mais siga o link http://veja.abril.com.br/historia/crash-bolsa-nova-york/estado-do-vaticano-papa-pio-xi-benito-mussolini.shtml
O atual Estado do Vaticano ocupa a zona conhecida como Ager Vaticanus, uma colina que não foi ocupada pelas tropas italianas que tomaram Roma em 20 de setembro de 1870. A população é de pouco mais de mil pessoas originárias de diversos países, e cerca de quarenta por cento delas têm cidadania vaticana. Os Cardeais residentes em Roma obtêm automaticamente a sua cidadania, conservando a original.
O Vaticano emite selos e moeda [metálica] própria e conta com todos os serviços próprios de um país independente, como uma central telegráfica, estação de rádio (Rádio Vaticano), um jornal (L'Osservatore Romano) e a rede ferroviária, interligada à ferrovia italiana. Com base na Convenção de Barcelona, de 1921, pode dispor também de uma frota marítima com bandeira própria.
O chamado Corpo de Vigilância, formado por aproximadamente 100 efetivos, garante a segurança do Vaticano que também dispõe da Guarda Suíça, uma unidade militar também integrada por uma centena de membros, cuja função é defender o Papa e controlar os portões que dão acesso à Cidade do Vaticano.
A Constituição de 2001, que substituiu à de 1929, e foi promulgada pelo Papa João Paulo II, estabelece, entre outros artigos: que o Papa é o soberano absoluto, concentrando em si os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, os quais, em caso de falecimento do Pontífice, passam ao Colégio Cardinalício até a eleição do sucessor; que a bandeira oficial do Vaticano é amarela e branca, em vertical, tendo, ao centro o escudo com as chaves entrecruzadas sobre as quais se encontra a tiara papal.
As terras ocupadas hoje pelo Vaticano foram doadas, em 756, à Igreja Católica por Pepino, o Breve, rei dos francos quando a Igreja de Roma lhe pediu ajuda para expulsar os Lombardos da Itália. Pepino, o Breve, "esmagou" os Lombardos e fechou um acordo com a Igreja, afirmando que dali para sempre seriam propriedade da Igreja todas as terras que os romanos não pudessem defender. E complementou: "Nem todos os tesouros do mundo me levariam a tirar de São Pedro o que um dia lhe dei”. Era o início da influência política da Igreja na Europa.
Sob a proteção dos francos a Igreja Católica incorporou grandes áreas de terra, e suas abadias começaram a se espalhar sobre a região central da península italiana e partes do sul da França, onde, por um período de cerca de 1000 anos, os Papas reinaram.
No processo de unificação da Itália, os Estados Pontifícios foram sendo gradativamente ocupados, até que em 1870, durante o pontificado do Papa Pio IX, as tropas do rei Vitor Emanuel II entraram em Roma e, à força, anexaram a cidade ao novo Estado.
No ano seguinte Vitor Emanuel II criou a chamada Lei das Garantias que: declarava inviolável a pessoa do Papa e lhe reconhecia as honras de soberano; concedia ao Papa os palácios do Vaticano, do Latrão e de Castel Gandolfo; oferecia uma indenização anual compensatória; garantia a livre administração pontifícia, inclusive a realização de futuros conclaves e Concílios Ecumênicos. O Papa Pio IX, consciente de sua influência sobre os católicos italianos e desejando conservar o poder da Igreja, rejeitou a tal Lei das Garantias, assim como a renda anual, pois a aceitação equivaleria a reconhecer a usurpação. Além disso, proibiu os católicos italianos de votarem nas eleições do novo reino, provocando uma incômoda questão de disputas entre o Estado e a Igreja que ficou conhecida como a Questão Romana. O impasse durou até 11 de fevereiro de 1929, quando a independência do Vaticano foi reconhecida pela Itália, culminando com a assinatura do tratado 4 meses depois.
Para saber mais siga o link http://veja.abril.com.br/historia/crash-bolsa-nova-york/estado-do-vaticano-papa-pio-xi-benito-mussolini.shtml
O atual Estado do Vaticano ocupa a zona conhecida como Ager Vaticanus, uma colina que não foi ocupada pelas tropas italianas que tomaram Roma em 20 de setembro de 1870. A população é de pouco mais de mil pessoas originárias de diversos países, e cerca de quarenta por cento delas têm cidadania vaticana. Os Cardeais residentes em Roma obtêm automaticamente a sua cidadania, conservando a original.
O Vaticano emite selos e moeda [metálica] própria e conta com todos os serviços próprios de um país independente, como uma central telegráfica, estação de rádio (Rádio Vaticano), um jornal (L'Osservatore Romano) e a rede ferroviária, interligada à ferrovia italiana. Com base na Convenção de Barcelona, de 1921, pode dispor também de uma frota marítima com bandeira própria.
O chamado Corpo de Vigilância, formado por aproximadamente 100 efetivos, garante a segurança do Vaticano que também dispõe da Guarda Suíça, uma unidade militar também integrada por uma centena de membros, cuja função é defender o Papa e controlar os portões que dão acesso à Cidade do Vaticano.
A Constituição de 2001, que substituiu à de 1929, e foi promulgada pelo Papa João Paulo II, estabelece, entre outros artigos: que o Papa é o soberano absoluto, concentrando em si os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, os quais, em caso de falecimento do Pontífice, passam ao Colégio Cardinalício até a eleição do sucessor; que a bandeira oficial do Vaticano é amarela e branca, em vertical, tendo, ao centro o escudo com as chaves entrecruzadas sobre as quais se encontra a tiara papal.
terça-feira, 7 de julho de 2009
A TODA MÁQUINA
O barco [que pertencia a um amigo] é o Lago Azul, que aí, no detalhe, parece estar navegando a toda máquina. A rota de navegação, apesar do curto trajeto (Capivaras/São José do Norte/Rio Grande) quase na foz da Laguna dos Patos, era bem complicada para um leigo no assunto, por isso o que se vê na foto- para total desapontamento dos visitantes deste blog- é pura simulação. Mas valeu a pose.
domingo, 5 de julho de 2009
BETO GUEDES
Descobri Beto Guedes somente lá no começo de 1981. Nos escuros e bem [ou mal] frequentados bares da cidade, por onde eu andava às vezes, a música popular brasileira desempenhava o papel principal. Escutei, por acaso, "O Sal da Terra" num desses bares e saí para pesquisar mais sobre o cara, uma vez que já tinha observado que alguns colegas de faculdade [principalmente os que curtiam viagens alucinógenas e a própria natureza] causavam-me a impressão que esse cantor/compositor era o grande ídolo deles. Fui conferir e constatei que as letras das músicas que ele cantava eram, na sua maioria, versos sem rima com arranjos musicais que se encaixavam perfeitamente, ao invés das triviais poesias rimadas que todo mundo usava. Trabalhos mais antigos do compositor vieram à tona nessa busca que realizei, e a música dos mineiros, de um modo geral, veio para ficar e [assim] fazer parte da minha vida para sempre.
Para complementar, recomendo o site http://www.mpbnet.com.br/musicos/beto.guedes que conta tudo a respeito desse músico brasileiro.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
MICHAEL JACKSON- O ÚLTIMO ENSAIO
Esta é para homenagear o cara que foi o maior ídolo musical da minha geração, e que- como acontece com os maiores artistas do mundo, escravos da sua própria fama- não teve chance de ter uma vida normal.
God bless your soul, Michael.
Fonte: Jornal Nacional- Rede Globo.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
¿PARA ONDE?
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