Mas um aumento populacional em escala geométrica, quiçá, logarítmica, traria problemas tais como o desemprego, a fome e, como já foi descrito, a falta de moradias. Assim, o que derivou dessa antiga proposta governamental é o que hoje se apresenta ao mundo e se reflete, principalmente, no aumento do consumo.
Em se tratando de construção civil, por exemplo, a China consome mais de 40% da produção mundial de cimento e cerca de 25% de todo o aço e minério de ferro do planeta.
Com cerca de 1,4 bilhões de habitantes que correspondem a, mais ou menos, 20% da população mundial, a China se transformou, de uns anos para cá, num enorme canteiro de obras em função do déficit habitacional resultante da política de estímulo à natalidade adotada [lá atrás] pelo governo de Mao Tsé-Tung. O objetivo era esse mesmo: aumentar a população do país e seu percentual em relação à humanidade para transformar a China em um país forte.
Mas um aumento populacional em escala geométrica, quiçá, logarítmica, traria problemas tais como o desemprego, a fome e, como já foi descrito, a falta de moradias.
Assim, o que derivou dessa antiga proposta governamental é o que hoje se apresenta ao mundo e se reflete, principalmente, no aumento do consumo.
Em se tratando de construção civil, por exemplo, a China consome mais de 40% da produção mundial de cimento e cerca de 25% de todo o aço e minério de ferro do planeta.
Apesar de produzir 200 milhões de toneladas de aço, tem uma deficiência de 15% desse material. Então, precisa importar, pelo menos, 30 milhões de toneladas de aço, o que equivale a quase toda a produção brasileira.
Apesar de produzir 200 milhões de toneladas de aço, tem uma deficiência de 15% desse material. Então, precisa importar, pelo menos, 30 milhões de toneladas de aço, o que equivale a quase toda a produção brasileira.Dá a entender este demonstrativo que o potencial de consumo chinês parece não ter limites, mas pensemos na China apenas como parte da população mundial, não como uma nação isolada. Disto deduziremos que o mundo caminha para o esgotamento dos seus recursos naturais em um relativo breve período, não por culpa exclusiva da China, que apenas serve como exemplo, mas pelo desmedido crescimento da população de descendentes de Adão e Eva e a conseqüente, porém nem tão necessária ou obrigatória, extração [sem que seja possível a reposição plena] de todos os bens da Terra.
Estavam certos os maias. Apenas erraram na data – sejamos otimistas - por um século ou dois.
Pesquisa: http://veja.abril.com.br/221003/p_135.html
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