A postagem abaixo é cópia fiel do original publicado na página do Grêmio Esportivo Bagé - Grêmio Bagé Jalde-Negro - no Facebook.
Sérgio M. P. Fontana
O "King" era jalde-negro
Por George dos Santos Dutra
https://www.facebook.com/BageOficial
King Kong é definido como “personagem de cinema, um gorila gigante, famoso pelo clássico filme (1933) que levava seu nome”. O nome do primata era Kong, e o prenome King, em português, rei.
Nas décadas de 1940 e 1950, o King Kong, carregado pelo popularíssimo Romeu Machado da Silva, o “Risoleta”, ardoroso torcedor do Bagé, era uma atração fortíssima no carnaval bageense, despertando a curiosidade do público que superlotava as quadras mais centrais da avenida Sete de Setembro. Era também comum ver o King Kong na comemoração de títulos pelo Bagé.
O fato ilustrado por esta foto ocorreu em 3 de dezembro de 1972, no estádio Volmar Salton, em Passo Fundo, pela Copa Governador do Estado. O grande time do Gaúcho fez 2x0 muito cedo, gols de Raul Matté aos 9 e Bebeto, o “Canhão da Serra”, aos 14. O Bagé descontou aos 21 minutos da etapa final, por Mariotti, mas, aos 23, Bebeto voltou a marcar. Tudo parecia estar perdido para o Bagé do treinador Paulo de Souza Lobo, o Galego, e do presidente Luís Carlos Osório Alcalde. Mas, aos 40 minutos, Valter diminuiu o escore e, aos 90, Derli empatou definitivamente 3x3, o Bagé estava classificado para o Gauchão/1973. E, naquele dezembro de 1972, o torcedor jalde-negro foi às ruas, com Paulo César Vieira comandando o cortejo, na frente do King Kong, que, por vários aspectos, já era considerado um símbolo jalde-negro.
— com Ximêni Pereira, Tunai Quintana Pinto, Hercules Ceo e outras 45 pessoas.
Nas décadas de 1940 e 1950, o King Kong, carregado pelo popularíssimo Romeu Machado da Silva, o “Risoleta”, ardoroso torcedor do Bagé, era uma atração fortíssima no carnaval bageense, despertando a curiosidade do público que superlotava as quadras mais centrais da avenida Sete de Setembro. Era também comum ver o King Kong na comemoração de títulos pelo Bagé.
O fato ilustrado por esta foto ocorreu em 3 de dezembro de 1972, no estádio Volmar Salton, em Passo Fundo, pela Copa Governador do Estado. O grande time do Gaúcho fez 2x0 muito cedo, gols de Raul Matté aos 9 e Bebeto, o “Canhão da Serra”, aos 14. O Bagé descontou aos 21 minutos da etapa final, por Mariotti, mas, aos 23, Bebeto voltou a marcar. Tudo parecia estar perdido para o Bagé do treinador Paulo de Souza Lobo, o Galego, e do presidente Luís Carlos Osório Alcalde. Mas, aos 40 minutos, Valter diminuiu o escore e, aos 90, Derli empatou definitivamente 3x3, o Bagé estava classificado para o Gauchão/1973. E, naquele dezembro de 1972, o torcedor jalde-negro foi às ruas, com Paulo César Vieira comandando o cortejo, na frente do King Kong, que, por vários aspectos, já era considerado um símbolo jalde-negro.
— com Ximêni Pereira, Tunai Quintana Pinto, Hercules Ceo e outras 45 pessoas.
Fonte https://www.facebook.com/photo.php?fbid=258704984264878&set=a.155510901250954.33223.155508324584545&type=1&theater
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- Conversa iniciada - 1 de abril
- Quarta
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