Julho de 1947. Com o objetivo principal de controlar o avanço da influência comunista sobre a Europa, os Estados Unidos criaram o Plano Marshall, cujo nome faz jus ao seu principal mentor, o secretário de estado George Marshall. O plano previa a recuperação econômica dos países afetados pela guerra, recém terminada, cujos efeitos sobre eles ainda pairavam.
Todos os países sob influência socialista foram proibidos pelo secretário geral do partido comunista da URSS, Josef Stalin, de participar de um encontro realizado em julho de 1947, onde cerca de U$ 13.000.000 (U$ 135.000.000.000, em 2014) seriam destinados aos países que aderissem ao plano de reconstrução da Europa. Dos países comunistas, apenas a Iugoslávia, cujo líder nacionalista Josif Broz Tito não aceitava submeter seu país às garras da URSS, recebeu a ajuda norte-americana.
Assim, durante as décadas de 1950 e 1960, foi possível reconstruir cidades, recuperar e reorganizar a economia de Alemanha, Áustria, Bélgica e Luxemburgo, Dinamarca, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália e Trieste, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, Suécia, Suíça e Turquia, além da Iugoslávia, e, dessa forma, fortalecer através de relações comerciais a hegemonia dos Estados Unidos sobre o mundo capitalista.
Todos os países sob influência socialista foram proibidos pelo secretário geral do partido comunista da URSS, Josef Stalin, de participar de um encontro realizado em julho de 1947, onde cerca de U$ 13.000.000 (U$ 135.000.000.000, em 2014) seriam destinados aos países que aderissem ao plano de reconstrução da Europa. Dos países comunistas, apenas a Iugoslávia, cujo líder nacionalista Josif Broz Tito não aceitava submeter seu país às garras da URSS, recebeu a ajuda norte-americana.
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