A Panela do Candal - desconheço a origem do nome - seria um lugar magnífico se não fosse o estrago ambiental causado pela nossa própria população ao longo do tempo.
Pela lógica, as nascentes dos rios são livres de poluição, o que não é o caso do nosso Arroio Bagé, nascente do Rio Negro que é o principal rio do Uruguay e atravessa todo o país vizinho - desde a província de Cerro Largo até a junção das províncias Rio Negro e Soriano, como se fosse um traço reto de nordeste a sudoeste. Depois, desemboca no Rio Uruguai/Uruguay que por sua vez deságua no Rio de la Plata e, por fim, tudo acaba no Oceano Atlântico.
Em resumo, muitos dos coliformus restartuais pignomentrais sódium bajeenses - "bajeenses" com "J" mesmo, porque, segundo os letrados, é assim que se escreve o nome gentílico de quem nasce [ou mora] na cidade de Bagé - vão parar em Punta del Este. Olha só que glamour!
Pela lógica, as nascentes dos rios são livres de poluição, o que não é o caso do nosso Arroio Bagé, nascente do Rio Negro que é o principal rio do Uruguay e atravessa todo o país vizinho - desde a província de Cerro Largo até a junção das províncias Rio Negro e Soriano, como se fosse um traço reto de nordeste a sudoeste. Depois, desemboca no Rio Uruguai/Uruguay que por sua vez deságua no Rio de la Plata e, por fim, tudo acaba no Oceano Atlântico.
Vista [Google Earth] da Panela do Candal, sobre a ponte da Rua Emílio Guilain - Bagé, RS |
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