Na noite de 6 de maio de 1937, o gigantesco dirigível Hindenburg preparava-se para descer na base de Lakehurst, em New Jersey, nos Estados Unidos, com 97 ocupantes a bordo, sendo 36 passageiros e 61 tripulantes, vindos da Alemanha. Durante as manobras de pouso, um incêndio tomou conta da aeronave e o saldo foi de 13 passageiros e 22 tripulantes mortos e um técnico em solo, no total de 36 pessoas.
O Hindenburg circunda o aeroporto de Lakehurst, New Jersey, após um vôo sobre o Oceano Atlântico, em 06 de maio de 1937. Segundos depois, o dirigível se transformaria em uma bola de fogo, matando 35 dos seus 97 passageiros e tripulantes [e uma pessoa no solo], determinando a suspensão dos vôos comerciais de zeppelin.
Foto: Arthur Cofod/Time & Life Pictures/Getty Images
Embora muitas pessoas dissessem, com base nesta foto, que a aeronave explodiu após o impacto com a torre de visita, as chamas já eram visíveis quando o dirigível ainda estava muito acima do chão. A causa da destruição do Hindenburg nunca foi, efetivamente, esclarecida, mas muitos especialistas sustentam a tese que uma faísca de eletricidade estática pode ter inflamado um vazamento de hidrogênio e as chamas se espalharam pelo revestimento altamente inflamável do zepelin.
Foto: Sam Shere/Getty Images
Espectadores correm, fugindo das explosões secundárias que ocorrem a partir da queima de destroços do Hindenburg, momentos depois do dirigível ter atingido o solo.
Foto: Arthur Cofod/Time & Life Pictures/Getty Images
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Fontes: João Carlos Camargo- Pesquisador Laboratório Hidrogênio da UNICAMP; revista LIFE.
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