Naqueles tempos difíceis, oficiais e soldados da Wermacht aproveitavam da melhor maneira suas horas de licença, pois a guerra guardava muitas incertezas. Algumas mulheres da França ocupada pensavam da mesma forma e, unindo suas necessidades à oportunidade, ou vice-versa, deixavam-se cortejar pelos soldados alemães engomados em suas fardas cinzentas, numa versão francesa de "Dormindo com o Inimigo". Só que nada disso era ficção e, na seqüência, muitas delas deram a luz a filhos bastardos - foram cerca de 200 mil crianças, segundo Buisson - e depois da ocupação, algumas dessas mulheres pagaram o preço - inclusive com suas vidas - por colaborarem com os nazistas.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
ANNÉES ÉROTIQUES
O historiador francês Patrick Buisson, em seu livro "1940/1945 - Années érotiques (tome 2) - De la Grande Prostituée a la revanche dês mâles", lançado em 2009, revela detalhes inéditos referentes à prostituição durante a II Guerra Mundial, onde cerca de 100 mil mulheres francesas viraram prostitutas de ocasião durante a ocupação alemã, entre 1940 e 1945.
Naqueles tempos difíceis, oficiais e soldados da Wermacht aproveitavam da melhor maneira suas horas de licença, pois a guerra guardava muitas incertezas. Algumas mulheres da França ocupada pensavam da mesma forma e, unindo suas necessidades à oportunidade, ou vice-versa, deixavam-se cortejar pelos soldados alemães engomados em suas fardas cinzentas, numa versão francesa de "Dormindo com o Inimigo". Só que nada disso era ficção e, na seqüência, muitas delas deram a luz a filhos bastardos - foram cerca de 200 mil crianças, segundo Buisson - e depois da ocupação, algumas dessas mulheres pagaram o preço - inclusive com suas vidas - por colaborarem com os nazistas.
Naqueles tempos difíceis, oficiais e soldados da Wermacht aproveitavam da melhor maneira suas horas de licença, pois a guerra guardava muitas incertezas. Algumas mulheres da França ocupada pensavam da mesma forma e, unindo suas necessidades à oportunidade, ou vice-versa, deixavam-se cortejar pelos soldados alemães engomados em suas fardas cinzentas, numa versão francesa de "Dormindo com o Inimigo". Só que nada disso era ficção e, na seqüência, muitas delas deram a luz a filhos bastardos - foram cerca de 200 mil crianças, segundo Buisson - e depois da ocupação, algumas dessas mulheres pagaram o preço - inclusive com suas vidas - por colaborarem com os nazistas.
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