segunda-feira, 30 de abril de 2012

GUERRA, MÚSICA, PAZ & AMOR

Lançada em 1966, "C’era un Ragazzo che Come Me Amava i Beatles e i Rolling Stones", de Migliacci e Lusini, interpretada por Gianni Morandi, é uma música que fala de um jovem americano que, como muitos da sua geração, amava os Beatles, os Rolling Stones e todas as garotas que conseguisse conquistar, tocando sua guitarra. Mas ele foi convocado pelo exército para a guerra, a Guerra do Vietnam. Teve que cortar o cabelo e trocar sua guitarra por um instrumento cuja única nota obtida era "r-ra-ta-ta-tah".
A música, gravada [em português] no ano seguinte pelos "Incríveis", fez grande sucesso no Brasil no final dos anos 60. Em 1990 os "Engenheiros do Hawaii" resolveram tirá-la do baú, incluindo-a no seu LP [que a essa altura já estava de saída para dar lugar ao CD] "O Papa é Pop".
Nem os italianos que a compuseram, nem os brasileiros que a trouxeram para o Brasil estavam a par do que realmente acontecia na guerra onde milhares de americanos e vietnamitas estavam sujeitos à própria sorte.

De 08 de março de 1965, quando chegaram os primeiros americanos no Vietnam, até 30 de abril de 1975, dia em que o último punhado de homens a serviço dos EE.UU. deixou o país, 58.132 americanos tinham perdido a vida no conflito.

A Guerra do Vietnam repercutiu no mundo inteiro, mas foi - não poderia deixar de ser - nos EE.UU. que ela provocou as maiores ondas de protesto. Em novembro de 1969 uma impressionante marcha com 250 mil pessoas foi realizada nas ruas de Washington, onde a opinião pública clamava pelo fim da guerra. Em 1970, estudantes de cerca de quatrocentas faculdades americanas encenaram protestos contra a Guerra do Vietnam em várias cidades, reforçando a mensagem explícita do movimento pacifista hippie, originário de São Francisco/Califórnia, que há pelo menos 5 (cinco) anos vinha desempenhando o papel mais importante nessas manifestações com o lema "Make Love Not War" e o símbolo da paz, representado por um "Y" [de cabeça para baixo] inscrito em um círculo.


Os hippies que até então eram considerados figuras estranhas e personas non gratas à sociedade americana, começaram a ganhar notoriedade no mundo todo, e instalou-se também no Brasil a onda hippie, a qual teve um incentivo pra lá de notório, o Festival de Woodstock, um evento musical que ocorreu de 15 a 18 de agosto de 1969, e que, por incrível que possa parecer, não foi em Woodstock/NY, mas sim em Bethel/NY, nas terras do fazendeiro Max Yasgur, a 100 quilômetros de distância, tudo porque os moradores de Woodstock não aceitaram a realização do evento que foi originalmente denominado "An Aquarian Exposition: 3 Days of Peace & Music".

Max recebeu U$ 50 mil pelo aluguel das terras, mas pela ousadia de ter permitido que uma multidão de hippies se acercasse da cidade, foi ameaçado, inclusive de morte. Para saber mais sobre Max Yasgur, clique aqui

No Brasil o movimento hippie foi melhor representado pelo Tropicalismo, cuja irreverência e capacidade de improvisação, aliada ao consumo de alucinógenos, deram asas ao psicodelismo, onde a música desempenhou papel fundamental como veículo agregador de grupos cada vez maiores de pessoas unidas pela mesma motivação. Foi daí que vieram as calças boca-de-sino, as camisas coloridas, os medalhões - inclusive aqueles com o tal "Y" invertido -, os cinturões de couro com fivelas grandes, os cabelos bem compridos ou, quando não era possível, os cabelos bem engruvinhados à black-power, os bigodões à moda Rivelino, etc. E se a gente pensar bem, os hippies andam por aí até hoje, meio diluídos - é verdade - mas ainda se vê um pessoal bem despojado pelas ruas de todo o Brasil.

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A palavra ‘Hippies’, – de hip, hipsters, que vem de hep, que quer dizer, estar por dentro, descolado, bacana, – saiu na imprensa pela 1ª vez, no artigo “A New Haven For Beatniks”, em 5 de setembro de 1965, assinado pelo jornalista de San Francisco, CA., Michael Fallon. Nesse artigo ele escreve sobre o “Blue Unicorn”, um coffee house, usando o termo hippie para se referir à nova geração de beatniks que se mudaram de North Beach para Haight-Ashbury, distrito de S. Francisco. Mas tornou-se massificado pela mídia a partir de 1967, depois que o colunista Herb Caen, do “Crônica de S. Francisco”, passou a se referir a hippies, em suas colunas diárias. Segundo Malcolm X, a palavra hippy, que aparece na língua Wolof do oeste africano, tem reminiscências no fim dos anos 40 no Harlem e era usado para descrever um tipo específico de ‘branco’ que age de forma mais ‘negro’ que os negros.
http://psicodeliabrasileira.wordpress.com/



GESTO DE CAMPEÃO

Lyon, campeão da Copa da França. O capitão do time vencedor, o brasileiro Cris, chama Bougard, o capitão do derrotado Quevilly, para juntos levantarem a taça.
O Union Sportive Quevillaise (nome verdadeiro do Quevilly) é um time da terceira divisão francesa, com sede em Le Petit-Quevilly, uma comunidade francesa da Normandia [perto das zonas de desembarque dos aliados em 1944]. Enquanto o Lyon passou pelo Gazélec Ajaccio (Gazélec FC Olympique Ajaccio), o surpreendente US Quevillaise chegou à final ao vencer o Rennes (Stade Rennais Football Club).
Imagens Esporte Interativo
YouTube/videosei

Alguns comentários lá do YouTube:

Humildade sempre!
Bom se todos os jogadores tivessem essa atitude

Se isso acontecer aqui no Brasil os jogadores do time, mesmo que tenham ganho, são mortos no outro dia. A "torcida" acha que é traição.
O goleiro ficou mt sem graça Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Isso não é humildade, é esfregar um prêmio na cara do adversário e fazê-lo de tolo.
Perdedor é aquele que não compete.
Atitude bacana.Se bem que o cara não tá com a cara muito feliz.
Realmente, atitude mto bonita, mas cara[XXX], q gol foi esse?
A maioria dos jogadores não fazem isso devido à violência da torcida.
A maioria depois chama de traidor e tals... A atitude é de um brasileiro, num país civilizado.
Queria ver algum capitão de time fazer isso aqui no Brasil, ia tomar pedrada de parte da torcida.
Minha opinião: O futebol já foi bom, agora não passa de uma profissão que sustenta o sonho da riqueza de muitas pessoas, joga-se para ganhar milhões, não pelo prazer de fazer um belo gol.
jefmilks 10 horas atrás 3 



domingo, 29 de abril de 2012

QUEM PLANTA, COLHE

"Pequeño, pero cumplidor!", como diriam os castellanos.

Este é o primogênito de umas sementes de pimentão plantadas lá na horta-jardim da Anete.















E no diminuto pé de pimentões têm mais uns doze a caminho.



















domingo, 22 de abril de 2012

TÁ VENDO AQUELA LUA - FERNANDA LANGONE

Nossa amiga [e vizinha], Fê Langone, que faz aniversário (15) hoje, dando uma demonstração do seu talento.
Esta menina vai longe!


Tá Vendo Aquela Lua - Fê Langone
Composição Thiaguinho/Pezinho
Gravação Original Exaltasamba

sábado, 21 de abril de 2012

JUAREZ, O LEÃO DO OLÍMPICO

Quando comecei a me dar conta da importância que teria o futebol e o Grêmio Foot-Ball Porto-Alegrense na minha vida, Juarez Teixeira já não defendia as cores do imortal tricolor, mas sem que eu soubesse ele estava ali, bem pertinho de casa, jogando no Grêmio Esportivo Bagé.
De tanto ouvir os relatos do meu pai e da minha mãe sobre a técnica e a força de Juarez, o leão do Olímpico, passei a imaginar, nos meus sonhos de criança, que com ele em campo o Grêmio jamais perdeu uma partida. 

Juarez, o Leão do Olímpico
Por Mariana Mondini - mariana.mondini@diariogaucho.com.br

Reprodução [com alguns acréscimos e reajustes] da matéria da jornalista Mariana Mondini* para o Diário Gaúcho - Porto Alegre, RS.

Simpático senhor de fala mansa e olhos claros liderou o ataque gremista nas décadas de 1950 e 1960.


Os 83 anos de vida não tiraram de Juarez Teixeira a característica que lhe rendeu seu apelido. Juarez continua um tanque por fora. Também conhecido por Leão do Olímpico, o simpático senhor de fala mansa e olhos claros liderou o ataque gremista nas décadas de 1950 e 1960, época em que jogador de futebol era tratado por "senhor" e o amor à camiseta sobressaía. Destemido, goleador e raçudo, o Tanque era o perfil de tudo o que o Grêmio sempre cobrou para si.
– Minha característica era de luta, de vitória. Tinha uma vontade de leão - resume o ex-atacante.

Referência de jogador até os dias de hoje, Juarez também é um exemplo de conduta dentro da família. E credita ao futebol tudo o que aprendeu.
– Ele é um exemplo para nós de dignidade e honestidade, um homem de palavra, e muito querido com todos - destaca a neta Andréa Luciane Teixeira da Silva.

Tanque por fora, amável por dentro.

Foto Mateus Bruxel /Agência RBS
Aos 83 anos, Juarez costuma visitar o Olímpico Monumental, lugar onde durante sete anos deixou seu sangue e suor, conquistando o respeito e a admiração dos torcedores.


Diário Gaúcho - O senhor ganhou o apelido de "tanque". Por quê?
Juarez Teixeira - Pela minha maneira de jogar, minha força, minha luta. Mas gosto mais do "leão do Olímpico", porque tanque já houve outros. Leão era só eu. Tinha uma vontade de leão. Não tinha grande técnica, mas o suficiente para ser titular em qualquer clube do mundo. E era com esse espírito que jogava.

DG - Como começou a carreira? 
Juarez - Com cinco anos, minha família foi morar em Itajaí. Sempre jogava bola com a gurizada. Até que fui para o Exército, aos 18 anos. Lá, tinha um tenente do clube Palmeiras (de Blumenau), que hoje não existe mais. Ele fez uma peneira no Exército e me levou. Comecei no Palmeiras Esporte Clube de Blumenau. Não queria ir, mas ele mandou um recado: "Diz ao Juarez que no Exército não tem querer". Já cheguei titular. Isso foi em 1948. Em 1955, vim para o Grêmio. Fiquei até 1961, quando fui para a Argentina. Depois voltei por mais um ano. Já tinha praticamente pendurado a botina, como se diz, e veio o Bagé.

DG - Dava para ficar rico jogando bola? 
Juarez - (pausa) Dava. Hoje é muito mais fácil. Naquele tempo não se enriquecia. Trabalhando bem, a gente tinha uma vida bem estável. Era bom dinheiro. Não era o que é hoje, mas era muito bom. Na época, diziam que ganhávamos demais. Lembro-me, quando estava no Grêmio, no fim da carreira, Pelé renovou com o Santos, e com ele no time, os amistosos tinham um preço. Sem ele, outro.

DG - O senhor teve outra profissão?
Juarez - Depois, ingressei na Caixa Econômica Federal. Entrei na faculdade e fiz Ciências Contábeis. Foi só.

DG - Dava para sobreviver com o dinheiro do futebol?
Juarez - Não. Eu precisava trabalhar.

DG - Os jogadores eram mais habilidosos? 
Juarez - Joguei contra Garrincha, Pelé, Quarentinha. Jogamos na Europa. O que difere é a velocidade. Hoje, o futebol é muito mais físico, veloz. Em compensação, perdeu um pouco da habilidade. O Grêmio é que inovou, até no Brasil, com Oswaldo Rolla, o Foguinho. O Grêmio não tinha craques, mas os jogadores tinham função definida, e se cumpria, sem tirar a criatividade de cada um. Era o lema do Oswaldo Rolla.

DG - Como era a preparação física?
Juarez - Quase não havia. No Grêmio, tinha, porque Foguinho fora com o Cruzeiro à Europa, e era observador, ia ver os treinos dos clubes. Estudioso, comprou livros de Educação Física, e aplicava à moda dele. Nos botava naquela escada das sociais. Subíamos dez, 12 vezes! Era excelente aquilo. A gente notava a diferença. Corria e lutava mais que o adversário. Jogava 90 minutos e não havia lesões. Jogávamos um futebol competitivo, ataque e defesa em bloco.

DG - Havia muito jogador que fumava ou bebia?
Juarez - Uns fumavam e bebiam. A gente saía do clube, às vezes, não com frequência, e ia a barzinhos na Rua da Praia e na Riachuelo, tomava um chope ou dois, na terça-feira. Sexta, concentrava. E não fazia mal. Hoje é diferente, e amanhã será diferente de hoje.

DG - Havia trabalhos específicos para defensores, meio-campistas e atacantes? 
Juarez - Não. A filosofia era: todos têm saúde, são atletas, então, fazem o mesmo exercício. Hoje está tudo mudado. Tudo conversa mole. Futebol é 90 minutos, preparo físico, alimentação e treino. Sem mistério. Vejo cada bobagem por aí! Fazem tanto, dizem tanto, e o futebol é tão simples! Joguei e sei. O que me atrapalhava era a marcação.


DG - E o Barcelona? 
Juarez - É a melhor equipe do mundo. Reconheço que é a melhor, mas não sei se o Grêmio daquela época, meu Grêmio, não jogaria de igual para igual. Tenho certeza. Não pelos jogadores, mas pelo entrosamento, pelo esquema que tínhamos. Se eu saía, o outro sabia o que fazer. Dois não marcavam um. Só quem jogou sabe. Foguinho dizia: "Se o adversário for melhor, só nos resta uma coisa (levanta-se e faz o gesto): dar parabéns, porque fizemos tudo, e ele foi melhor" .


DG - Jogava-se por amor à camisa?
Juarez - Sim. Pensava-se no dinheiro no fim do mês ou quando fazia o contrato. Quando vestia a camisa, ou nos treinos, não se pensava em dez centavos. Um não corria mais que outro por ganhar mais. Cada um brigava para fazer o melhor. Dentro do campo, o nome está em jogo.

DG - Algum jogador se assemelha ao senhor?
Juarez - Não, porque os treinadores agem diferente. É repugnante... Uso este termo. Hoje, são 30, 40 bolas, cones, cinco auxiliares. Pode ter isso, mas tem de ter um ou dois dias de treinamento conjunto. Foguinho dizia, quando pediam para retardar o treino (por causa do calor): "O jogo é às 15h? Vamos treinar às 15h" (risos).

DG - O senhor foi campeão Pan-Americano pela Seleção Brasileira em 1956. Qual a emoção de defender o país?
Juarez - Muito significativa, porque a gente deixa milhões de brasileiros alegres. A gente vem com a alma lavada.

DG - Algum conselho a jovens que começam?
Juarez - Seja obediente. Evite álcool e drogas. Ah, e tenha amor à camiseta seja onde for.

DG - Qual o principal ensinamento do futebol? 
Juarez - (pausa) O futebol me ensinou tudo. Cumprir obrigações, ganhar dinheiro, ter paciência, ser educado. Não deixei inimigo. Na pista as divergências terminavam.

DG - No Grêmio, o senhor viveu a carreira no Olímpico. Como é ver o clube ir para a casa nova?
Juarez - Sinto, mas tudo evolui. Quando cheguei aqui, lamentavam ter saído da Baixada. Hoje é o Olímpico. Joguei ali, talvez veja a demolição, mas tudo faz parte da evolução do futebol.

DG - O que é imprescindível para jogar?
Juarez - Não precisa ser craque. O treinador vai dizer o que quer. Agora, atacante, não! Foguinho dizia: "Armar a defesa não é difícil, ataque é que é". Fico vendo na tevê e pensando como jogaria... O jogo da vida? "Pela importância, o primeiro Gre-Nal. Cheguei aqui com outros quatro "catarinas". Não era comum vir catarinense para cá. Eu caminhava, pegava o bonde para treinar e ouvia conversa de futebol. Só que não nos conheciam, e diziam: "Agora o Grêmio trouxe esses catarinas, não jogam nada, só comem banana". E eu ouvindo. Isso me fez pensar na responsabilidade. O Grêmio estava numa fase como a de hoje. Um cara me perguntou, no Olímpico: "O que achas do Gre-Nal, hoje? A gente sempre vem bem e, quando chega o Gre-Nal, estraga tudo." Gravei aquilo. Eu não sabia nem a cor da camisa do Internacional. Sabia que era um clube importante, tinha a hegemonia aqui. Pensei: "É importante demais, não podemos perder". Entramos em campo primeiro. Depois, o Inter. Naquele momento, me deu um sentimento de vitória. Começou o jogo, eles saíram ganhando, e empatamos no primeiro tempo. Recebi a bola pela meia esquerda, final de jogo, e tinha de decidir. Entrava no bico da área, e pensei: "Tenho de buscar o gol, vou tocar no meio dos dois (Odorico e Florindo), que estão indecisos". Toquei no meio, ela passou, e entrei ali. Chutei. La Paz era o goleiro. Foi rasteiro, passou por ele, em direção ao poste esquerdo. Nisso, veio o uruguaio Zunino e entrou com bola e tudo."

Opinião
Lauro Quadros, comentarista do programa Sala de Redação, da Rádio Gaúcha:
"O Grêmio da década de 1950, do Foguinho, virou em relação ao Inter. Era um time com a característica de futebol competitivo, a cara do Foguinho. E Juarez, como ninguém, retratava essa virilidade. Camelinho, um torcedor da época, dizia que, com Juarez na área, dava "polvadeira" (levantava poeira). O Tanque compunha uma dupla de ataque inesquecível com Gessy. Gessy era técnico, habilidoso. Juarez era o tanque."

Vida e obra
Nasceu em Blumenau, SC, em 20 de setembro de 1928, mas foi registrado em Itajaí. Atuou no Grêmio entre 1955 e 1962. Num Gre-Nal, em 1960, o Grêmio foi para o intervalo vencendo por 2 a 1. No vestiário, o diretor Fernando Kroeff prometeu: a gratificação dobraria a cada gol marcado no segundo tempo. Juarez fez dois, e o Grêmio enfiou 5 a 1 no Internacional. Não há precisão sobre o número de gols marcados com a camisa tricolor. Entrou para o conselho deliberativo do Grêmio em 1983. Depois de pendurar as chuteiras, ainda cursou Ciências Contábeis. É aposentado pela Caixa Econômica Federal. É viúvo de Paulina Cardozo Teixeira, com quem foi casado durante 60 anos - começaram a namorar aos 18 anos. Da união, nasceram Selma e Mabel. Tem seis netos e dois bisnetos. Um dos netos, Miguel, 15 anos, seguiu os passos do avô e é atacante no Juvenil do Grêmio.

Ficha
Nome: Juarez Teixeira
Apelidos: Leão do Olímpico e Tanque
Nascimento: 20/09/1928
Local: Blumenau/SC
Período no Grêmio: 1955 a 1962
Posição: Centroavante
Estréia: 31/03/1955 – Grêmio 7 x 0 Seleção de Paysandu (URU)
Despedida: 16/12/1962 – Grêmio 2 x 0 Internacional

Clubes
Palmeiras Esporte Clube (Blumenau – SC)
Jabaquara Atlético Clube (Santos – SP)
Clube Atlético Ferroviário (Curitiba – PR)
Joinville Esporte Clube (Joinville – SC)
Grêmio Esportivo Flamengo (Caxias do Sul – RS)
Grêmio Foot-Ball Porto-Alegrense (Porto Alegre – RS)
Club Atlético Newell's Old Boys (Rosário – Santa Fé - Argentina)
Grêmio Esportivo Bagé (Bagé – RS)

Títulos
Pentacampeão da Cidade de Porto Alegre
Pentacampeão Gaúcho
Campeão do Troféu Internacional de Atenas
Campeão do Troféu Internacional de Salônica
Supercampeão Gaúcho e Campeão Sul-Brasileiro, invicto
Campeão Pan-Americano pelo Brasil
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*Mariana Mondini é jornalista, repórter e setorista do Grêmio no jornal Diário Gaúcho.

Fontes Juarez Teixeira; site oficial do Grêmio; jornal DIÁRIO GAÚCHO.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

GABIRU NO GUARANY

A contratação do Adriano Gabiru, pelo Guarany de Bagé, gerou euforia e até polêmica entre os torcedores do próprio Guarany FC e ciumeira por parte dos torcedores do GE Bagé.
Autor do gol que deu o título de campeão mundial/2006 ao SC Internacional (Porto Alegre/RS), Gabiru vai estar com 35 anos quando começar a 3ª divisão do Campeonato Gaúcho que o Guarany vai disputar, e vem com a sua fama de campeão do mundo para reavivar o brilho da Estrela D'Alva - bairro que abriga o estádio Antônio Magalhães Rossel, do alvi-rubro bajeense.

O desfile em carro aberto pelas principais avenidas da cidade de Bagé/RS movimentou a tarde do dia 19 de abril, em coincidência proposital favorável à comemoração dos 105 anos do clube.























O registro fotográfico é de Renata Hoffmann; os comentários apimentados, abaixo, são do Facebook.


I WILL SURVIVE - GLORIA GAYNOR

1979, 10 de março. "I Will Survive", o "hino" da história das discotecas, chega ao topo das paradas norte-americanas. Foram três semanas de reinado que bastaram para transformar a música e sua mais famosa intérprete no símbolo de uma Era.
Transformistas e drag queens de todas as nacionalidades ajudam a manter vivos os momentos mágicos das discotecas, interpretando essa e outras músicas do gênero sempre que têm oportunidade, utilizando, muitas vezes, recursos de mímica e dança em suas apresentações.


YouTube/claudioto
I Will Survive - Gloria Gaynor
Composição Frederick Perren & Dino Fekaris

quarta-feira, 18 de abril de 2012

PINOT-NOIR DE BAGÉ

2009, 05 de janeiro - Bagé, RS. Bruno Bechuetti e Di Fontana, ambos especialistas no cultivo de uvas, colhem algumas amostras de Pinot-Noir.
A parreira que deu origem a esta aí [da foto] veio da Borgonha/França há mais de setenta anos.
Foto Denise B.A.M.F. Bechuetti
Arquivo pessoal Bruno Bechuetti

segunda-feira, 16 de abril de 2012

AI SE EU TE PEGO - GURI TELÓ

E o Guri de Uruguaiana resolveu aprontar mais uma das suas e botou todo mundo p'ra cantar e dançar a música mais popular do Brasil em 2011/2012.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

CONFERINDO O BIQUINI

Quando elas saem da água é tarefa obrigatória conferir o biquini, deixando tudo em ordem, se necessário. Outras situações que podem causar alguns desarranjos naturais dos trajes de banho sobre o corpo também não são negligenciadas.

Celebridades do lado de lá (Hemisfério Norte) ou do lado de cá (Hemisfério Sul) compartilham os mesmos cuidados. Assim mesmo, uma ou outra, volta e meia, deixa escapar um souvenir para os paparazzi de plantão.

The Grosby Group 
Nicole Richie,

The Grosby Group
Miranda Kerr,

The Grosby Group
Kirsten Dunst,

The Grosby Group - 10.fev.12
Scarlett Johansson,

The Grosby Group
Reese Witherspoon,

Bauer Griffin - 15.dez.11/The Grosby Group
Pamela Anderson,

The Grosby Group
Lindsay Lohan,

J.Humberto - 5.jan.12/AgNews
Sophie Charlotte,

Dilson Silva - 5.mar.12/AgNews
Adriana Birolli,

Jeferson Ribeiro - 2.fev.12/AgNews
Mirella Santos,

Dilson Silva - 10.fev.12/AgNews
Christine Fernandes,

Wallace Barbosa - 1º.fev.12/AgNews
Sabrina Sato,

Wallace Barbosa - 7.jan.12/AgNews
Fernanda Paes Leme,

Delson Silva - 24.dez.11/AgNews
Juliana Knust,

Delson Silva - 5.jan.11/AgNews
Carolina Dieckmann,

Wallace Barbosa - 23.mai.11/AgNews
Luana Piovani,

Dilson Silva-21.nov.11/AgNews












e... [whoops!] Carol Abranches.



Post inspirado na matéria "Famosas de Biquini", publicada em
http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/7208-famosas-de-biquini#foto-102056

quarta-feira, 11 de abril de 2012

NEW YORK & PORTO ALEGRE

"Mas ah... Os gringos tão nos copiando, tchê!!!"


Assim escreveu Lu Costa, colaboradora deste blog que nos enviou estes flagrantes aí.


Nas fotos à esquerda, New York/NY/EE.UU., uma cópia, sem tirar nem pôr, da cidade de Porto Alegre/RS. Observem os flagrantes comparativos à direita.













Abaixo, uma vista panorâmica das cidades "gêmeas".

BATISTELLA FUTEBOL CLUBE?

2021, 25 de dezembro. Observem e analisem a imagem mostrada em anexo e tentem adivinhar, sem consultar o Google, em que cidade se localiza ...