quinta-feira, 22 de abril de 2010

I GUERRA MUNDIAL- O ESTOPIM

1914, 28 de junho. O arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austro-húngaro, e sua esposa Sofia Maria Josefina Albina Chotek, duquesa de Hohenberg, são atacados [e mortos], em Sarajevo, pelo estudante sérvio Gavrilo Princip, ligado à organização nacionalista Mão Negra. Quase um mês depois, no dia 23 de julho, o imperador Francisco José, da Áustria-Hungria, encaminha à Sérvia um ultimato.

O documento acusa [implicitamente] o governo sérvio de estar envolvido no crime e faz uma série de exigências com o objetivo de reforçar a soberania austro-húngara nos Bálcãs. Dois dias depois o documento é respondido pela Sérvia. O país nega qualquer participação no atentado e acata a maioria das requisições e termos da carta. Mesmo assim, o império Austro-Húngaro decide-se pela declaração de guerra, em 28 de julho.

Quanto às demais nações européias, vejamos: 1) umas (como a Bélgica) tiveram que, obrigatoriamente, entrar no conflito por estarem os seus territórios, literalmente, no caminho da guerra; 2) outras tinham o objetivo de expandir seus territórios ou poderio econômico. A Inglaterra, por exemplo, cuja hegemonia naval vinha sendo ameaçada pelo crescente poderio da marinha germânica, intrometeu-se na luta sob o pretexto de apoiar a Bélgica que havia sido invadida pelos alemães.

Assista o vídeo, abaixo.
Fonte: abril.com.br

Para saber mais siga o link.

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