O documento acusa [implicitamente] o governo sérvio de estar envolvido no crime e faz uma série de exigências com o objetivo de reforçar a soberania austro-húngara nos Bálcãs. Dois dias depois o documento é respondido pela Sérvia. O país nega qualquer participação no atentado e acata a maioria das requisições e termos da carta. Mesmo assim, o império Austro-Húngaro decide-se pela declaração de guerra, em 28 de julho.
Quanto às demais nações européias, vejamos: 1) umas (como a Bélgica) tiveram que, obrigatoriamente, entrar no conflito por estarem os seus territórios, literalmente, no caminho da guerra; 2) outras tinham o objetivo de expandir seus territórios ou poderio econômico. A Inglaterra, por exemplo, cuja hegemonia naval vinha sendo ameaçada pelo crescente poderio da marinha germânica, intrometeu-se na luta sob o pretexto de apoiar a Bélgica que havia sido invadida pelos alemães.
Assista o vídeo, abaixo.
Fonte: abril.com.br
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