Primeiro foi a camisa feita de "perfex" e, para completar, estreitaram as listras e as encolheram na parte de trás, criando aquele "rabo azul" ridículo. E na mesma camisa resolveram usar uma gola "V" de cor preta, bem fininha, ao invés da tradicional gola branca.
Também não aprovei a camisa branca (reserva) com aquelas listras verticais em um dos lados. Prefiro que a camiseta branca venha com duas listras horizontais, mais ou menos como esta do desenho.
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Nestes casos aí, abaixo, só gostei das modelos. Mil reverências à Deborah Secco!
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Se voltarmos no tempo e desconsiderarmos os anúncios de patrocinadores nas camisas [que eu acho que deveriam ser proibidos pela FIFA no uniforme de jogos oficiais, em função da poluição visual que provocam e a consequente desconfiguração da camiseta oficial dos clubes], é bem provável que encontremos, dentre todos os lançamentos ao longo de várias décadas, um uniforme, pelo menos, mais bonito do que este de 2008.
Penso que quanto mais simples, e fiel à tradição, for a camiseta de um time de futebol, melhor impressão causará aos seus torcedores. E o mais importante: a camisa de jogo não deve ter nenhum anúncio de patrocinadores; basta o escudo do clube, o número nas costas e o nome (ou apelido) do atleta.
Aos patrocinadores o direito de estampar o que quiserem em bonés, camisas de treino, agasalhos, em out-doors do estádio e no que mais imaginarem. Na camisa oficial, NÃO!
Um comentário:
a Deborah engrandeçeu e muito com sua belez o uniforme do Grêmio! ela é muito linda! Marcos Punch.
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