Acompanhei [pelo rádio] a briga do GE Brasil [de Pelotas] na busca de uma vaga para a Série B do Campeonato Brasileiro. Mais uma vez não deu, reforçando a idéia de que as limitações financeiras da região sul do RS é que não permitem uma melhor sorte para os clubes daqui. O Brasil de Pelotas só não vai fechar as portas agora porque vem aí outra competição em nível estadual.
A Copa Arthur Dallegrave que a cada ano tem um nome diferente, dependendo do homenageado, veio só para “encher lingüiça”, porque o Campeonato Gaúcho, propriamente dito, está atrelado às datas da CBF, ou explicando melhor, ao Campeonato Brasileiro. Pois que assim seja.
¿Por que não transformar os campeonatos estaduais em uma [hipotética] Série F do próprio Campeonato Brasileiro, por exemplo, constituindo-se essas disputas em simples degraus para o acesso a uma [também hipotética] Série E?
Dessa forma, as equipes que hoje disputam as séries A, B, C, D do Brasileirão, e mais outras que disputariam a Série E, não jogariam os campeonatos estaduais que ficariam restritos às equipes postulantes a vagas na tal Série E.
E vou mais adiante: penso que deveriam ser 16 (dezesseis) os clubes participantes em cada série (de A a F); a Série E poderia ser constituída por 4 (quatro) rebaixados da Série D + os campeões de alguns Estados (Série F) + os campeões e vice-campeões de outros Estados (Série F) + os 8 (oito) melhores terceiros colocados (Série F) dentre todas as federações, totalizando 64 (sessenta e quatro) clubes, divididos em 4 (quatro) chaves de 16.
Quanto à fórmula das disputas em todas as divisões, é simples: turno e returno, todos contra todos; caem 4 (quatro) e sobem (quatro) nas séries de A a D. Na Série E sobem para Série D os campeões de cada uma das 4 (quatro) chaves e ficam fora, no ano seguinte, os últimos colocados de cada chave, os quais voltam a jogar o campeonato dos seus respectivos Estados (Série F).
Em se tratando, especificamente, de Campeonato Gaúcho [que faria parte da tal Série F], os 16 clubes que hoje integram a primeira divisão, também jogariam em turno e returno, todos contra todos, e só. Daí já se apuraria o campeão e o vice, sem fórmulas mirabolantes.
O objetivo desta idéia é permitir que o calendário oficial do futebol brasileiro possa se espraiar de março a novembro e que também os clubes pequenos joguem durante todo este tempo aí, sem precisar fechar no meio do ano. Em dezembro (férias dos jogadores), janeiro e fevereiro nada de jogo oficial. Os primeiros 2 meses do ano seriam destinados unicamente à preparação dos times, aos amistosos e algum eventual torneio, se assim desejassem os clubes, porque o público brasileiro, nessa época, só quer saber de praia.
Dá para fazer e fica melhor do que está atualmente, mas alguém vai ter que ceder espaço para que a idéia funcione. Isto quer dizer que os 20 (vinte) clubes que jogam na Série A passam a ser 16 (dezesseis), os 20 (vinte) da Série B, passam a ser 16 (dezesseis), e assim por diante.
¿Por que não transformar os campeonatos estaduais em uma [hipotética] Série F do próprio Campeonato Brasileiro, por exemplo, constituindo-se essas disputas em simples degraus para o acesso a uma [também hipotética] Série E?
Dessa forma, as equipes que hoje disputam as séries A, B, C, D do Brasileirão, e mais outras que disputariam a Série E, não jogariam os campeonatos estaduais que ficariam restritos às equipes postulantes a vagas na tal Série E.
E vou mais adiante: penso que deveriam ser 16 (dezesseis) os clubes participantes em cada série (de A a F); a Série E poderia ser constituída por 4 (quatro) rebaixados da Série D + os campeões de alguns Estados (Série F) + os campeões e vice-campeões de outros Estados (Série F) + os 8 (oito) melhores terceiros colocados (Série F) dentre todas as federações, totalizando 64 (sessenta e quatro) clubes, divididos em 4 (quatro) chaves de 16.
Quanto à fórmula das disputas em todas as divisões, é simples: turno e returno, todos contra todos; caem 4 (quatro) e sobem (quatro) nas séries de A a D. Na Série E sobem para Série D os campeões de cada uma das 4 (quatro) chaves e ficam fora, no ano seguinte, os últimos colocados de cada chave, os quais voltam a jogar o campeonato dos seus respectivos Estados (Série F).
Em se tratando, especificamente, de Campeonato Gaúcho [que faria parte da tal Série F], os 16 clubes que hoje integram a primeira divisão, também jogariam em turno e returno, todos contra todos, e só. Daí já se apuraria o campeão e o vice, sem fórmulas mirabolantes.
O objetivo desta idéia é permitir que o calendário oficial do futebol brasileiro possa se espraiar de março a novembro e que também os clubes pequenos joguem durante todo este tempo aí, sem precisar fechar no meio do ano. Em dezembro (férias dos jogadores), janeiro e fevereiro nada de jogo oficial. Os primeiros 2 meses do ano seriam destinados unicamente à preparação dos times, aos amistosos e algum eventual torneio, se assim desejassem os clubes, porque o público brasileiro, nessa época, só quer saber de praia.
Dá para fazer e fica melhor do que está atualmente, mas alguém vai ter que ceder espaço para que a idéia funcione. Isto quer dizer que os 20 (vinte) clubes que jogam na Série A passam a ser 16 (dezesseis), os 20 (vinte) da Série B, passam a ser 16 (dezesseis), e assim por diante.
Que ninguém venha me falar em adequar o calendário do futebol brasileiro ao calendário europeu por causa da tal "janela" que isto eu nem cogitei aqui, mas também dá para fazer sem prejudicar o resto.
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