"O vídeo é uma cena verídica.
O garoto não é ator, apenas um autista que residia no local onde estavam sendo feitas as filmagens de "Amargo Pesadelo". A equipe parou em um posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a felicidade de encaixar no filme. Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a alegria do garoto.
O garoto não é ator, apenas um autista que residia no local onde estavam sendo feitas as filmagens de "Amargo Pesadelo". A equipe parou em um posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a felicidade de encaixar no filme. Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a alegria do garoto.
Reparem na expressão do garoto.
No início está triste, mas à medida que toca seu banjo ele cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar sua expressão em um sorriso contagiante, contaminando todos com sua alegria, a alegria de um autista que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro.
O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície. Depois, ele volta para dentro de si, deixando sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no filme Amargo Pesadelo (1972)."
No início está triste, mas à medida que toca seu banjo ele cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar sua expressão em um sorriso contagiante, contaminando todos com sua alegria, a alegria de um autista que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro.
O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície. Depois, ele volta para dentro de si, deixando sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no filme Amargo Pesadelo (1972)."
Colaboração: Nelson Cesar Carvalho Martins
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