Pois 128 reclamações foram registradas no DAEB (Departamento de Águas e Esgotos de Bagé), e várias delas com procedência. Muitos usuários verificaram que seus hidrômetros não paravam de rodar - alguns até com uma velocidade impressionante - mesmo quando abriam as torneiras das suas casas e delas não saía uma única gota de água. A explicação do DAEB para o desacerto nos registros é a circulação de ar, ao invés de água, na rede.
Então tá! A população está pagando - e muito caro - pelo excesso de ar, e não de água.
A solução caseira é proceder como fez o bagual aí da charge do Cláudio Falcão.
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