1955. Eclode no Brasil um movimento liderado por jovens cineastas indignados com os filmes caros [e alheios à realidade] produzidos pelos estúdios paulistas. O objetivo desses novos profissionais era conceber um cinema de baixo custo voltado para temas sociais que refletissem a realidade pobre do Brasil. Seus filmes, geralmente produzidos em preto & branco, eram inspirados no neorrealismo italiano que surgiu após a II Guerra Mundial.
Rio, 40 Graus, de Nelson Pereira dos Santos (1955), foi o filme que marcou o início do chamado Cinema Novo, que teve sequência com outros destaques, tais como: Barravento, de Glauber Rocha (1961); Assalto ao Trem Pagador, de Roberto Farias (1962); Vidas Secas, de Nelson Pereira dos Santos (1963).
Vidas Secas (1963) - 100 minutos
YouTube/giuliannos
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