quarta-feira, 18 de março de 2009

P.E.T.

Herança maldita do século vinte, as garrafas PET (sigla que abrevia "PoliEtilenoTereftalato") levam uns duzentos anos para desaparecer. Queimá-las é desastroso porque o material produz gases tóxicos. Reciclá-las: esta é a única solução para o caso. Só que dos mais de três bilhões de garrafas desse tipo produzidas no Brasil, não chega ainda a 50% o número de embalagens que são, de alguma forma, reaproveitadas. ¿Onde vão parar as outras, digamos, um bilhão e meio de garrafas que sobram? Isto é fácil deduzir. Em todos os lugares possíveis e imagináveis do meio em que vivemos, é lógico!

¿Por que reciclar?
Porque não há lugar para materiais plásticos nos aterros sanitários, pois esses ocupam muito espaço devido à dificuldade de compactação e por ser muito demorada a sua decomposição;
porque as embalagens plásticas lançadas indevidamente no ambiente causam entupimentos nas vias de escoamento pluvial e consequentes inundações urbanas; porque agridem a fauna aquática e prejudicam a navegação; etc.
Os programas de coleta seletiva desenvolvidos por condomínios, cooperativas, escolas, empresas, prefeituras e universidades têm ajudado a salvar o meio ambiente. Na falta de um projeto desse tipo nas proximidades da residência de quem se mostra interessado em ajudar a natureza, vale reservar as tais garrafas PET para os profissionais da sucata. Eles vão recolher o material e vendê-lo para futura reciclagem.

Esta imagem eu achei na internet. Neste rio aí tem de tudo, inclusive as famosas garrafas PET.

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