Sant'Ana por Rosane de Oliveira:
"Ele é o grande intérprete da voz das ruas, o homem que chora quando se emociona, fareja polêmicas, instiga, provoca e toca na alma dos leitores."
Sant'Ana por David Coimbra:
"Algumas pessoas são únicas. O Sant'Ana não é único: tem o Paulo e tem o Pablo. O Sant'Ana são dois."
Sant'Ana por Wianey Carlet:
"O texto rico e bem articulado regido por rara sensibilidade fazem do Sant'Ana um dos mais brilhantes cronistas do cotidiano deste país."
"Ele é o grande intérprete da voz das ruas, o homem que chora quando se emociona, fareja polêmicas, instiga, provoca e toca na alma dos leitores."
Sant'Ana por David Coimbra:
"Algumas pessoas são únicas. O Sant'Ana não é único: tem o Paulo e tem o Pablo. O Sant'Ana são dois."
Sant'Ana por Wianey Carlet:
"O texto rico e bem articulado regido por rara sensibilidade fazem do Sant'Ana um dos mais brilhantes cronistas do cotidiano deste país."
Eu me lembro que estava em casa, com a minha família, de olhos grudados na TV Globo (narração de Luciano do Valle) e ouvidos ligados na Rádio Guaíba (narração do Armindo Antônio Ranzolin), quando o Grêmio foi campeão brasileiro pela primeira vez. Todo mundo sentado no sofá da sala de televisão. E eu não acreditava no que via: o Grêmio derrotando o grande São Paulo, em pleno Morumbi ... e o jogo não terminava nunca.
Até que o árbitro José Roberto Wright pediu a bola para o Casemiro - que se preparava para cobrar uma falta ou uma lateral (não lembro) - e ... Grêmio campeão. Meu amigo Dario Caneda Teixeira - que hoje mora em Canoas, RS - chegou lá em casa eufórico, e repetia: "Eu nem acredito! ... Eu nem acredito!"
Pois aqui, também em homenagem ao [para sempre] torcedor-símbolo do Grêmio, reportamo-nos há 30 anos pelo túnel do tempo do futebol, para reviver a emoção do Paulo [que também é Pablo] Sant'Ana.
YouTube/jcamara
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