sábado, 7 de maio de 2011

PAULO SANT'ANA E O GRÊMIO, CAMPEÃO BRASILEIRO DE 1981

Sant'Ana por Rosane de Oliveira:
"Ele é o grande intérprete da voz das ruas, o homem que chora quando se emociona, fareja polêmicas, instiga, provoca e toca na alma dos leitores."

Sant'Ana por David Coimbra:
"Algumas pessoas são únicas. O Sant'Ana não é único: tem o Paulo e tem o Pablo. O Sant'Ana são dois."

Sant'Ana por Wianey Carlet:
"O texto rico e bem articulado regido por rara sensibilidade fazem do Sant'Ana um dos mais brilhantes cronistas do cotidiano deste país."

Meu amigo Valacir Marques Gonçalves escreveu uma crônica em homenagem ao Jornalista Paulo Sant'Ana que, como diz o meu irmão Maurício Fontana, é "o padrinho do nosso time". "A Crônica Que Não Pode Ser Adiada", do Valacir, foi publicada 'inda estes dias pelo próprio Sant'Ana em sua coluna diária de ZH.

Eu me lembro que estava em casa, com a minha família, de olhos grudados na TV Globo (narração de Luciano do Valle) e ouvidos ligados na Rádio Guaíba (narração do Armindo Antônio Ranzolin), quando o Grêmio foi campeão brasileiro pela primeira vez. Todo mundo sentado no sofá da sala de televisão. E eu não acreditava no que via: o Grêmio derrotando o grande São Paulo, em pleno Morumbi ... e o jogo não terminava nunca.
Até que o árbitro José Roberto Wright pediu a bola para o Casemiro - que se preparava para cobrar uma falta ou uma lateral (não lembro) - e ... Grêmio campeão. Meu amigo Dario Caneda Teixeira - que hoje mora em Canoas, RS - chegou lá em casa eufórico, e repetia: "Eu nem acredito! ... Eu nem acredito!"

Pois aqui, também em homenagem ao [para sempre] torcedor-símbolo do Grêmio, reportamo-nos há 30 anos pelo túnel do tempo do futebol, para reviver a emoção do Paulo [que também é Pablo] Sant'Ana.

YouTube/jcamara

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