2011, 12 de fevereiro - Rio Grande, RS. O sábado, pós meio-dia, dá a entender que as pessoas já estão com intenções dirigidas para o caminho de casa e o calçadão vai ficar quase vazio.
O vento desse dia deve ter afastado os veranistas da praia, mas nem por isto eles pensaram em dar uma volta pela cidade do Rio Grande, muito menos visitar o seu centro comercial, distante uns 30 Km do balneário Cassino. O motivo pode variar desde a preguiça até a escassez de atrativos visuais propostos pelo calçadão, o qual, se já lhes é familiar, é somente capaz de causar indiferença ou despertar rejeição. Tudo ou - não exageremos - muito - agora sim! - por conta da poluição visual que tomou conta das fachadas dos prédios que abrigam lojas e escritórios. Tudo fica escondido pelas próprias placas de anúncios, cujo objetivo é chamar a atenção do público.
O objetivo dessa verdadeira central de propagandas ao ar livre é, certamente, alcançado, mas para quem se preocupa com a harmonia visual da cidade ou para os turistas, de um modo geral, o efeito é desanimador.
Regulamentar as proporções e tamanho das placas comerciais, limitando-as à compatibilidade estética ambiental, poderia ser uma das medidas adotadas pelo governo municipal do Rio Grande como forma de reciclar o centro comercial da cidade, eliminando a sobrecarga de informações, as quais, queiram ou não admitir os comerciantes, induzem à confusão mental e a uma inexplicável irritação das pessoas que circulam pelo calçadão da Bacelar.
O vento desse dia deve ter afastado os veranistas da praia, mas nem por isto eles pensaram em dar uma volta pela cidade do Rio Grande, muito menos visitar o seu centro comercial, distante uns 30 Km do balneário Cassino. O motivo pode variar desde a preguiça até a escassez de atrativos visuais propostos pelo calçadão, o qual, se já lhes é familiar, é somente capaz de causar indiferença ou despertar rejeição. Tudo ou - não exageremos - muito - agora sim! - por conta da poluição visual que tomou conta das fachadas dos prédios que abrigam lojas e escritórios. Tudo fica escondido pelas próprias placas de anúncios, cujo objetivo é chamar a atenção do público.
O objetivo dessa verdadeira central de propagandas ao ar livre é, certamente, alcançado, mas para quem se preocupa com a harmonia visual da cidade ou para os turistas, de um modo geral, o efeito é desanimador.
Regulamentar as proporções e tamanho das placas comerciais, limitando-as à compatibilidade estética ambiental, poderia ser uma das medidas adotadas pelo governo municipal do Rio Grande como forma de reciclar o centro comercial da cidade, eliminando a sobrecarga de informações, as quais, queiram ou não admitir os comerciantes, induzem à confusão mental e a uma inexplicável irritação das pessoas que circulam pelo calçadão da Bacelar.
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