"E agora o Pinhal não tem mais A gente lá. Eu volto pra lembrar que a gente cresceu na beira do mar".
O refrão da música Pinhal, do Cidadão Quem, bem que poderia expressar, ao menos, parte da verdade sobre o local onde eu nasci e me criei, mas é justamente o contrário.
O refrão da música Pinhal, do Cidadão Quem, bem que poderia expressar, ao menos, parte da verdade sobre o local onde eu nasci e me criei, mas é justamente o contrário.
Não tão longe, mas nem tão perto de maneira que pudesse facilmente chegar ao litoral. Eu vi o mar pela primeira vez em janeiro de 1983. Ficaram marcados na memória dia e horário, mas isto eu conto em outra oportunidade.
Em 1976 eu ainda não tinha autonomia, sob vários aspectos, para me deslocar de Bagé até a praia mais próxima, o Cassino, em Rio Grande. Não soube na época, nem pelos jornais, do incidente com o navio Altair que encalhou a uns 12 ou 13 Km ao sul da estátua de Iemanjá, nessa praia.
Hoje os dados que a maioria dos internautas têm sobre o navio é isto que está aí, nada mais. O Diário Popular, de Pelotas, publicou em 19/02/2003, uma reportagem sobre o assunto, a qual não dá maiores detalhes sobre o naufrágio, mas penso que já vi, em edições anteriores do próprio Diário ou na Zero Hora, de Porto Alegre, uma matéria completa sobre o acontecimento.
Não tive êxito, num primeiro momento, na tentativa de localizar o arquivo que comenta e mostra tudo a respeito do caso, mas ainda não me dei por vencido. Por enquanto o registro fotográfico, abaixo, fica incumbido de dar asas à imaginação de cada um.
foto: Anderson Piassarollo - http://olhares.aeiou.pt/navio_altair____encalhado_praia_do_cassino_rs/foto430787.html
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