terça-feira, 31 de março de 2009
A BELA DA TARDE
BELLE DE JOUR.
Séverine Sérizy (Catherine Deneuve), uma bela mulher, casada com Pierre Sérizy (Jean Sorel), tem uma vida íntima não muito satisfatória. Ele é Médico, diz que a ama muito e que gostaria de ter com ela um filho, porém, com freqüência, a sente um pouco distante. Ela, por outro lado, tem sonhos e pensamentos sadomasoquistas, reforçados por insinuações feitas por dois amigos do casal, Henri Husson (Michel Piccoli) e sua amante, Renée (Macha Méril).
Certo dia, depois de jogar uma partida de tênis, Séverine é assediada por Husson, que chega a lhe mandar flores. Na oportunidade, o assunto prostituição vem à tona e Husson comenta que costumava freqüentar o bordel de Madame Anaïs (Geneviève Page), na Cité Jean de Saumur, nº 11, onde as mulheres eram belas damas da sociedade.
No dia seguinte, curiosa, ela vai até o local onde, depois de muito hesitar, termina entrando para conversar com Madame Anaïs. Esta a acha uma bela e fina mulher e a estimula a trabalhar na casa. Séverine diz que só pode ficar lá das 14 às 17 horas, o que leva Anaïs a propor-lhe o apelido de "Belle de Jour".
O restante ..., só assistindo para saber.
"A Bela da Tarde" [título do filme no Brasil], uma produção franco-italiana de 1967, com direção de Luis Buñuel e roteiro também dele e de Jean-Claude Carrière, dura em torno de 100 minutos e eu recomendo [com pipoca e com, ou sem, companhia].
domingo, 29 de março de 2009
CHUVA DE GRANIZO
Com a garagem interditada em função de umas obras, em um destes dias em que o tempo fechou em Rio Grande, no litoral sul do Rio Grande do Sul, a salvação do veículo de passeio do meu sogro veio através da ajuda de um vizinho, que ofereceu um estacionamento vago na sua própria garagem para prevenir danos que seriam ocasionados por iminente queda de granizo no bairro onde residem. Quando eu estive lá, no fim-de-semana, descobri que o granizo atingiu somente algumas áreas próximas, não chegando a causar danos [que eu saiba]. Curioso e pensativo, imaginando os estragos que podem causar essas pedras de gelo despencando do céu, meu sogro me perguntou: - "Por que acontece a chuva de granizo?".
Respondi:
- Quando está muito quente e úmido, grandes massas de ar quente, carregadas de água em forma de vapor, ascendem na atmosfera a, mais ou menos, uns 12.000 metros [já ouvi falar em 15.000 m e até 20.000 m]. À medida em que sobe, esse ar vai se resfriando, suas moléculas vão se aproximando cada vez mais, e sobra cada vez menos espaço para o vapor d'água que, sob pressão, tende a voltar ao estado líquido. Enormes nuvens de tempestade são formadas a partir de [mais ou menos, de novo] 5.000 metros, com uns 7.000 metros de altura por mais uns 5.000 metros na horizontal. O choque de massas de ar quentes, frias e mais frias ainda, dentro da nuvem, gera cargas elétricas positivas e negativas crescentes. Positivo com negativo dá curto-circuito, então, por onde a resistividade elétrica é menor, escoa o resultado do choque das cargas opostas. É o que nós chamamos de raios, e eles vêm direto para o solo, atingindo o que estiver mais saliente.
O ar quente em sua contínua ascenção, empurra para cima as gotas de água que formam a nuvem. Quando elas atingem a altura onde a temperatura é inferior a zero grau Celsius, congelam e viram pequenas pedras que tendem a cair. Como [ainda] são muito leves, o ar quente as empurra novamente para cima, onde essas se chocam e se incorporam a outras gotas de água e cristais de gelo e vão aumentando de tamanho. Então caem e são empurradas para cima [de novo] pelo ar quente, e se chocam e incorporam mais massa, até que seu peso é suficiente para vencer o ar quente. Então as pedras desabam. Mas elas podem chegar ao solo já muito menores [ainda bem!] ou em forma de água novamente, em função da grande distância que têm de percorrer e das altas temperaturas das camadas mais baixas da atmosfera.
O diagrama é de Luiz Iria e Rodrigo Ratier, em sobreposição a uma imagem do banco de dados da Getty Images.
Respondi:
- Quando está muito quente e úmido, grandes massas de ar quente, carregadas de água em forma de vapor, ascendem na atmosfera a, mais ou menos, uns 12.000 metros [já ouvi falar em 15.000 m e até 20.000 m]. À medida em que sobe, esse ar vai se resfriando, suas moléculas vão se aproximando cada vez mais, e sobra cada vez menos espaço para o vapor d'água que, sob pressão, tende a voltar ao estado líquido. Enormes nuvens de tempestade são formadas a partir de [mais ou menos, de novo] 5.000 metros, com uns 7.000 metros de altura por mais uns 5.000 metros na horizontal. O choque de massas de ar quentes, frias e mais frias ainda, dentro da nuvem, gera cargas elétricas positivas e negativas crescentes. Positivo com negativo dá curto-circuito, então, por onde a resistividade elétrica é menor, escoa o resultado do choque das cargas opostas. É o que nós chamamos de raios, e eles vêm direto para o solo, atingindo o que estiver mais saliente.
O ar quente em sua contínua ascenção, empurra para cima as gotas de água que formam a nuvem. Quando elas atingem a altura onde a temperatura é inferior a zero grau Celsius, congelam e viram pequenas pedras que tendem a cair. Como [ainda] são muito leves, o ar quente as empurra novamente para cima, onde essas se chocam e se incorporam a outras gotas de água e cristais de gelo e vão aumentando de tamanho. Então caem e são empurradas para cima [de novo] pelo ar quente, e se chocam e incorporam mais massa, até que seu peso é suficiente para vencer o ar quente. Então as pedras desabam. Mas elas podem chegar ao solo já muito menores [ainda bem!] ou em forma de água novamente, em função da grande distância que têm de percorrer e das altas temperaturas das camadas mais baixas da atmosfera.
O diagrama é de Luiz Iria e Rodrigo Ratier, em sobreposição a uma imagem do banco de dados da Getty Images.
sábado, 28 de março de 2009
PARCÃO
A charge acima, uma das tantas criadas por M. Muniz para o caderno "lazer/utilidades" da Folha da Tarde, de Porto Alegre [RS], foi publicada na edição de 24/25 de março de 1984. Neste caso aqui o objetivo era retratar o Parque Moinhos de Vento, "o Parcão", [localizado em Porto Alegre, no Bairro Moinhos de Vento, contornado pelas ruas 24 de Outubro, Mostardeiro, Comendador Caminha, Quintino Bocaiúva e cortado pela Avenida Goethe] num domingo à tarde, por exemplo.
quinta-feira, 26 de março de 2009
NA CONTRAMÃO: O TRANSPORTE FERROVIÁRIO NO BRASIL, HOJE.
...“Aproveitando-se do contexto e dos discursos a favor das concessões e privatizações, os interessados em assumir as empresas públicas passaram a incentivar a desregulamentação, a privatização e a concessão dos setores de utilidade pública, em nome da economia de mercado. Assim, o Brasil entraria no rol dos Estados ‘modernos e globalizados’. Esse discurso vai ao encontro dos interesses particulares de grandes corporações econômicas estrangeiras e nacionais, na intenção de assumir as empresas públicas por preços simbólicos, sem regras, sem limites de ganhos e sem compromisso social. Esse fato, segundo Murgel Branco (1997, p.A3) ‘é a própria negação dos princípios básicos da prestação de serviços públicos’,...”
Assim escreveu Márcio Rogério Silveira, em sua tese de doutorado “A Importância Geoeconômica das Estradas de Ferro no Brasil”, defendida na Universidade Estadual Paulista, em Presidente Prudente, SP. Não seria preciso complementar que foi “um crime” a privatização da malha ferroviária brasileira, mas - como muitas vezes afirmo em minhas narrativas – não resisti à tentação.
A falta de investimento em infraestrutura no setor por parte do, dito, Brasil da democracia e, anteriormente, o incentivo desmesurado ao transporte rodoviário, e um consequente desincentivo ao transporte ferroviário, feito pelo governo militar, fez com que, aos poucos, os nossos trilhos e dormentes, simbolicamente, enferrujassem e apodrecessem, respectivamente.
A RFFSA (Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima), criada em 1957, que unificou as 42 ferrovias então existentes, regionalizou-se em 18 setores, encampando por aqui a VFRGS (Viação Férrea Rio Grande do Sul). As primeiras locomotivas a diesel surgiram também nessa época, mas pelo que consigo lembrar, na linha Bagé-Cacequi elas só apareceram por volta de 1964, assim mesmo, alternando-se com as locomotivas a vapor, as chamadas “maria-fumaça”, bem mais vagarosas.
Enquanto nos países desenvolvidos o transporte ferroviário, por motivos econômicos óbvios, é incentivado através de investimentos em tecnologia e infraestrutura, por aqui não se vê nem a tal “luz no fim do túnel”. Em poder do capital especulativo, o sistema ferroviário brasileiro não foi contemplado, até hoje, com quaisquer melhorias na sua malha ferroviária que data do século XIX. Não há uma política séria voltada para reduzir, paulatinamente, o tráfego de caminhões pesados pelas grandes rodovias, o que só pode ocorrer com a reconfiguração generalizada da rede ferroviária do país, onde os caminhões se destinem somente para transportar frações de carregamentos dos locais de produção aos terminais das linhas férreas, cabendo às composições ferroviárias o transporte pesado a longas distâncias, até os portos marítimos, para exportação, e deles retornando, com os produtos importados.
O retrato do descaso. Isto é o que se pode comentar a respeito da estação ferroviária de Pelotas, RS. E é desta forma que se encontram a maioria das construções que constituíam as estações de trens [de passageiros] do Estado do Rio Grande do Sul. A composição estacionada junto à antiga plataforma de embarque é da empresa que comprou os direitos de uso da malha ferroviária desta região. Aparentemente não há relação entre a tal empresa e o prédio que constitui o patrimônio público que fazia parte da RFFSA. Por culpa das autoridades [em nível municipal, estadual e federal] e pela ação do tempo e do vandalismo, acham-se em ruínas históricos edifícios, que muito bem poderiam estar "na ativa", se o Brasil fosse, de fato, um país sério.
Esta foto [que vale por mil palavras] é de Alfredo Rodrigues.
Assim escreveu Márcio Rogério Silveira, em sua tese de doutorado “A Importância Geoeconômica das Estradas de Ferro no Brasil”, defendida na Universidade Estadual Paulista, em Presidente Prudente, SP. Não seria preciso complementar que foi “um crime” a privatização da malha ferroviária brasileira, mas - como muitas vezes afirmo em minhas narrativas – não resisti à tentação.
A falta de investimento em infraestrutura no setor por parte do, dito, Brasil da democracia e, anteriormente, o incentivo desmesurado ao transporte rodoviário, e um consequente desincentivo ao transporte ferroviário, feito pelo governo militar, fez com que, aos poucos, os nossos trilhos e dormentes, simbolicamente, enferrujassem e apodrecessem, respectivamente.
A RFFSA (Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima), criada em 1957, que unificou as 42 ferrovias então existentes, regionalizou-se em 18 setores, encampando por aqui a VFRGS (Viação Férrea Rio Grande do Sul). As primeiras locomotivas a diesel surgiram também nessa época, mas pelo que consigo lembrar, na linha Bagé-Cacequi elas só apareceram por volta de 1964, assim mesmo, alternando-se com as locomotivas a vapor, as chamadas “maria-fumaça”, bem mais vagarosas.
Enquanto nos países desenvolvidos o transporte ferroviário, por motivos econômicos óbvios, é incentivado através de investimentos em tecnologia e infraestrutura, por aqui não se vê nem a tal “luz no fim do túnel”. Em poder do capital especulativo, o sistema ferroviário brasileiro não foi contemplado, até hoje, com quaisquer melhorias na sua malha ferroviária que data do século XIX. Não há uma política séria voltada para reduzir, paulatinamente, o tráfego de caminhões pesados pelas grandes rodovias, o que só pode ocorrer com a reconfiguração generalizada da rede ferroviária do país, onde os caminhões se destinem somente para transportar frações de carregamentos dos locais de produção aos terminais das linhas férreas, cabendo às composições ferroviárias o transporte pesado a longas distâncias, até os portos marítimos, para exportação, e deles retornando, com os produtos importados.
O retrato do descaso. Isto é o que se pode comentar a respeito da estação ferroviária de Pelotas, RS. E é desta forma que se encontram a maioria das construções que constituíam as estações de trens [de passageiros] do Estado do Rio Grande do Sul. A composição estacionada junto à antiga plataforma de embarque é da empresa que comprou os direitos de uso da malha ferroviária desta região. Aparentemente não há relação entre a tal empresa e o prédio que constitui o patrimônio público que fazia parte da RFFSA. Por culpa das autoridades [em nível municipal, estadual e federal] e pela ação do tempo e do vandalismo, acham-se em ruínas históricos edifícios, que muito bem poderiam estar "na ativa", se o Brasil fosse, de fato, um país sério.
Esta foto [que vale por mil palavras] é de Alfredo Rodrigues.
terça-feira, 24 de março de 2009
II GUERRA MUNDIAL - WAFFEN SS
1942. Há muito tempo Heinrich Himmler, Reichsführer-SS e chefe da Gestapo (Geheime Staatspolizei) pensava numa SS (Schutzstaffel) integrada por estrangeiros. Mas o seu entusiasmo, puramente romântico, só admitia o alistamento de tipos nórdicos puros que deveriam ser fiéis, não às suas pátrias, mas ao idealismo confuso e impreciso do próprio Himmler.
Cartaz de recrutamento das Waffen SS na Bélgica e na França: "Com teus camaradas europeus, sob o signo das SS, tu vencerás" - estava escrito.
A adesão de 6.000 dinamarqueses, 4.000 finlandeses, 8.000 noruegueses, e apenas 300 suecos, não era um número suficiente para os esforços de guerra, por volta de 1942. O desespero para engajar reforços na frente russa e a não liberação, por parte do exército, de voluntários alemães nativos (Reichsdeutsche), forçou a SS a buscar novos recrutas, descendentes diretos de alemães (Volksdeutsche), em outros países da vizinhança. No final das contas a convicção de Himmler cedeu lugar à necessidade pura e simples. Assim, voluntários que normalmente seriam “inaceitáveis” para os padrões do seu delírio racista, foram alistados nas Waffen SS e a exigência de que essa tropa de elite fosse composta por cidadãos com comprovada origem germânica, ficou bem longe de ser cumprida.
Voluntários flamengos prestam juramento de lealdade ao Führer- junho de 1942.
Albaneses, armênios, bósnios, britânicos, búlgaros, caucasianos, cossacos, croatas, eslovenos, espanhóis, estonianos, flamengos, franceses, georgianos, gregos, holandeses, húngaros, indianos, italianos, letões, lituanos, quirguizes, romenos, russos, sérvios, suíços, tártaros, tchecos, turcos, ucranianos, galicianos, rutenos, usbeques e valões, totalizaram 366.500 voluntários estrangeiros, sem contar os 300.000 alemães raciais de alguns dos países supracitados.
Cartaz de recrutamento das Waffen SS na Bélgica e na França: "Com teus camaradas europeus, sob o signo das SS, tu vencerás" - estava escrito.
A adesão de 6.000 dinamarqueses, 4.000 finlandeses, 8.000 noruegueses, e apenas 300 suecos, não era um número suficiente para os esforços de guerra, por volta de 1942. O desespero para engajar reforços na frente russa e a não liberação, por parte do exército, de voluntários alemães nativos (Reichsdeutsche), forçou a SS a buscar novos recrutas, descendentes diretos de alemães (Volksdeutsche), em outros países da vizinhança. No final das contas a convicção de Himmler cedeu lugar à necessidade pura e simples. Assim, voluntários que normalmente seriam “inaceitáveis” para os padrões do seu delírio racista, foram alistados nas Waffen SS e a exigência de que essa tropa de elite fosse composta por cidadãos com comprovada origem germânica, ficou bem longe de ser cumprida.
Voluntários flamengos prestam juramento de lealdade ao Führer- junho de 1942.
Albaneses, armênios, bósnios, britânicos, búlgaros, caucasianos, cossacos, croatas, eslovenos, espanhóis, estonianos, flamengos, franceses, georgianos, gregos, holandeses, húngaros, indianos, italianos, letões, lituanos, quirguizes, romenos, russos, sérvios, suíços, tártaros, tchecos, turcos, ucranianos, galicianos, rutenos, usbeques e valões, totalizaram 366.500 voluntários estrangeiros, sem contar os 300.000 alemães raciais de alguns dos países supracitados.
quinta-feira, 19 de março de 2009
CHARLES CHAPLIN- THE CIRCUS (THE MIRROR MAZE)
Como rir é o melhor remédio para tudo, esta sequência do labirinto de espelhos do filme The Circus, de 1928, com Charles Chaplin, pode ser o tal remédio.
quarta-feira, 18 de março de 2009
P.E.T.
Herança maldita do século vinte, as garrafas PET (sigla que abrevia "PoliEtilenoTereftalato") levam uns duzentos anos para desaparecer. Queimá-las é desastroso porque o material produz gases tóxicos. Reciclá-las: esta é a única solução para o caso. Só que dos mais de três bilhões de garrafas desse tipo produzidas no Brasil, não chega ainda a 50% o número de embalagens que são, de alguma forma, reaproveitadas. ¿Onde vão parar as outras, digamos, um bilhão e meio de garrafas que sobram? Isto é fácil deduzir. Em todos os lugares possíveis e imagináveis do meio em que vivemos, é lógico!
¿Por que reciclar?
Porque não há lugar para materiais plásticos nos aterros sanitários, pois esses ocupam muito espaço devido à dificuldade de compactação e por ser muito demorada a sua decomposição;
porque as embalagens plásticas lançadas indevidamente no ambiente causam entupimentos nas vias de escoamento pluvial e consequentes inundações urbanas; porque agridem a fauna aquática e prejudicam a navegação; etc.
Os programas de coleta seletiva desenvolvidos por condomínios, cooperativas, escolas, empresas, prefeituras e universidades têm ajudado a salvar o meio ambiente. Na falta de um projeto desse tipo nas proximidades da residência de quem se mostra interessado em ajudar a natureza, vale reservar as tais garrafas PET para os profissionais da sucata. Eles vão recolher o material e vendê-lo para futura reciclagem.
Esta imagem eu achei na internet. Neste rio aí tem de tudo, inclusive as famosas garrafas PET.
¿Por que reciclar?
Porque não há lugar para materiais plásticos nos aterros sanitários, pois esses ocupam muito espaço devido à dificuldade de compactação e por ser muito demorada a sua decomposição;
porque as embalagens plásticas lançadas indevidamente no ambiente causam entupimentos nas vias de escoamento pluvial e consequentes inundações urbanas; porque agridem a fauna aquática e prejudicam a navegação; etc.
Os programas de coleta seletiva desenvolvidos por condomínios, cooperativas, escolas, empresas, prefeituras e universidades têm ajudado a salvar o meio ambiente. Na falta de um projeto desse tipo nas proximidades da residência de quem se mostra interessado em ajudar a natureza, vale reservar as tais garrafas PET para os profissionais da sucata. Eles vão recolher o material e vendê-lo para futura reciclagem.
Esta imagem eu achei na internet. Neste rio aí tem de tudo, inclusive as famosas garrafas PET.
quinta-feira, 12 de março de 2009
O SOBRADO
Arrimado à la pared, o tio Caio. O registro é de 27/01/2001, às 11:15 horas.
Projetado e construído por iniciativa de Aniceto Elias Fontana, entre 1920 e 1922, o sobrado em destaque- acima- foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Rio Grande do Sul no início desta década. Ele pertenceu à família Fontana até o ano de 2004 e está localizado na cidade de Rio Pardo, RS.
Dificuldades financeiras eram as alegações dos herdeiros para justificarem o mau estado do prédio que abrigou três gerações de uma mesma família. As desculpas desse tipo, infelizmente, eram verdadeiras. Porém acho que faltou [de todas as partes envolvidas] um pouquinho de zelo pelo patrimônio que, muitos anos depois, viria a se tornar histórico.
Tombado e, logo em seguida, adquirido por um terceiro, o sobrado foi reformado [interna e externamente] "como manda o figurino" e hoje exibe a sua imponência na esquina da Rua Matheus Simões (NE) com Arthur Falkenback (NW). As fotos, abaixo, mostram o resultado do excelente trabalho de restauração do referido prédio.
O Sobrado - vista Norte
O Sobrado- vista Sudoeste
II GUERRA MUNDIAL- A CAMINHO DO FRONT.
Setembro de 1939. "Hitler, estamos a caminho!", escreveram [com giz] estes soldados ingleses, minutos antes de partirem [de trem] para Dover. Dali cruzariam o Canal da Mancha para compor [do outro lado] com os franceses e belgas um plano conhecido como "Plano Dyle", que seria uma linha baseada no rio Dyle, na Bélgica, supondo que os alemães atacariam a França através da Bélgica, o que não ocorreu. Cheios de entusiasmo e espírito combativo, acreditavam em uma vitória rápida, confiando no seu valor pessoal e na justiça da sua causa. Entre 26 e 31 de maio de 1940, cerca de 338.000 sobreviventes desta [e de outras incursões ao continente europeu], cercados por várias divisões de cavalaria mecanizada alemãs, ficaram encurralados em Dunquerque e, no improviso, foram resgatados [e reenviados à Grã-Bretanha] por todos os tipos de barcos aliados disponíveis. Que sufoco!
segunda-feira, 9 de março de 2009
PULANDO O MURO
Foto: Peter Leibing- Associated Press
1961, 15 de agosto. O soldado alemão-oriental Hans Conrad Schumann, nascido em Leutewitz, Sachsen, em março de 1942 [em plena guerra], foi destacado para controlar a linha divisória na rua Bernauer, marcada por arames farpados, pois o muro [o de Berlim] ainda não estava pronto. Schumann viu chegar assim o seu momento de opção. Num impulso inesperado jogou fora o seu fuzil e pulou sobre o arame farpado, passando para o lado ocidental. A cena foi presenciada [e fotografada] por jornalistas que acompanhavam o desenrolar dos acontecimentos do outro lado [em Berlim Ocidental].
Aos 56 anos, em junho de 1998, Schumann, com crise depressiva, enforcou-se no jardim da sua casa, em Kipenbereg, Baviera.
sexta-feira, 6 de março de 2009
BRUNO!
Parece mentira, mas que bom que é verdade. Chegou o dia da formatura deste cara aí e eu ainda me lembrando que há bem pouco tempo ele se formou no 2º grau [e eu estava lá]. Passa rápido o tempo!
Whoops! Me enganei e publiquei a foto da irmã dele [que é minha afilhada]. Mas é que ela está tão bonita que eu não resisti.
Isto aqui está parecendo [de novo] coluna social de jornal de cidade pequena, mas não tem importância, vamos lá.
Aí, abaixo, sim! Este é o cara, ou seja, o Bruno Fontana Bechuetti. E como uma foto vale por mil palavras, eu nem preciso dizer qual é a sua maior paixão. Ele está se formando em Informática na URCAMP. ¿Mas o que é URCAMP? É a Universidade da Região da Campanha, antiga FAT-FUnBa, de Bagé, no Rio Grande do Sul, tchê!
A formatura é neste 07 de março, e é lógico que eu vou estar presente, de novo.
A homenagem deste blog, nesta oportunidade, vai para ele, extensiva aos seus familiares [dentre os quais também me incluo].
Parabéns, Bruno!
Whoops! Me enganei e publiquei a foto da irmã dele [que é minha afilhada]. Mas é que ela está tão bonita que eu não resisti.
Isto aqui está parecendo [de novo] coluna social de jornal de cidade pequena, mas não tem importância, vamos lá.
Aí, abaixo, sim! Este é o cara, ou seja, o Bruno Fontana Bechuetti. E como uma foto vale por mil palavras, eu nem preciso dizer qual é a sua maior paixão. Ele está se formando em Informática na URCAMP. ¿Mas o que é URCAMP? É a Universidade da Região da Campanha, antiga FAT-FUnBa, de Bagé, no Rio Grande do Sul, tchê!
A formatura é neste 07 de março, e é lógico que eu vou estar presente, de novo.
A homenagem deste blog, nesta oportunidade, vai para ele, extensiva aos seus familiares [dentre os quais também me incluo].
Parabéns, Bruno!
HAPPY BIRTHDAY, MIGUEL!
Este é Miguel Cunha [nesta foto, no antigo restaurante Praça XV, no campus da UFPel], fervorosamente amado pelos seus amigos; odiado, porém respeitado, pelos inimigos [ocultos pelas sombras, na sua maioria - característica mais vil dos covardes].
Foi dele a idéia de "libertar" a Universidade Federal de Pelotas das correntes que, inexplicavelmente, a prendiam à antiga CTMR (Companhia Telefônica Melhoramento e Resistência) através de um sistema telefônico arcaico, viciado em direitos, mas avesso aos deveres para com os usuários que compunham a comunidade universitária.
Ao criar, do nada, a Central Telefônica/UFPel, em 1993, com o aval do Magnífico Reitor da Instituição e com a inveja dos que gostariam de ter tido a idéia e a capacidade de projetá-la, ele [Miguel] foi o responsável pela implantação daquele que continua sendo [ainda em 2009] o maior PABX da região sul do RS.
Em tempo, parece que a UFPel ainda não aprendeu a lição e tornou a ser "escravizada" de novo pela tal CTMR [disfarçada de Brasil Telecom] através de uma central virtual não gerenciada pela Universidade, e sim pela tal Brasil Telecom, o que tem gerado transtornos aos usuários do sistema implantado no novo campus, o do Anglo. Eu avisei! Mas o assunto nem era este [me empolguei].
Nesta data, no dia do seu aniversário, este blog quer homenagear o Homem e amigo de todas as horas, que é também meu guru pessoal e profissional.
Parabéns, Miguel!
HAPPY BIRTHDAY, FABIANA!
Em destaque, na foto difusa, a nossa amiga Fabiana Montiel com seus amigos e colegas da ESEF/UFPel. Ela comemorou seu aniversário agora, no dia 05 de março.
A Fabiana é formada em Educação Física pela ESEF, mas já atua na área desde os tempos em que era caloura da UFPel [como estagiária em academia, pesquisadora e no Projeto Rondon/UFPel]. Hoje, praticamente recém formada [¿em 2006?; ¿ou será que foi em 2005?], já acumula uma grande experiência como Educadora e tem uma grande carreira pela frente.
O perfil da Fabi está em http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=10286955865282378952
domingo, 1 de março de 2009
QUERO GANHAR UM GRE-NAL
Aos quatro anos descobri que era torcedor do Grêmio FBPA. Naquele tempo eu achava que o time era imbatível, pois nunca tinha ouvido falar em uma derrota do Grêmio, só contabilizava vitórias. Nunca esqueci daquela equipe cuja formação, com algumas variações, ficou para sempre gravada no meu cérebro: Arlindo ou Alberto; Altemir, Airton, Áureo e Ortunho; Cléo e Sérgio Lopes; Paulo Lumumba ou Odon, Joãozinho, Alcindo e Vieira ou Volmir.
A photo, abaixo, como está na legenda, é do time do Grêmio, em 1960. Estes aí foram campeões gaúchos naquele ano.
Em pé: Orlando, Ênio Rodrigues, Ortunho, Henrique, Élton e Aírton Pavilhão. Agachados: mascote gremista, Marino, Gessy, Juarez, Milton e Vieira.
Minha primeira desilusão só chegou lá pelo começo da temporada de 1967 quando o Grêmio foi a Curitiba jogar um amistoso contra um tal de Água Verde [que é um dos ascendentes do atual Paraná Clube - ver "A Origem do Paraná Clube" http://oseculoxx.blogspot.com/2008/06/origem-do-paran-clube.html, neste blog], tomou "um banho de bola" e perdeu por dois a um.
Do rival, o SC Internacional, eu muito pouco ouvia falar porque na década de 1960 o colorado de Porto Alegre nem figurava no cenário nacional, pois o representante do RS na Taça Brasil era sempre o Grêmio, em função dos títulos gaúchos que vinha arrebatando. Assim mesmo, lá por 1966, comecei a "enxergar" também o Internacional e me lembro de um time deles, de 1967, que foi vice-campeão do Torneio Roberto Gomes Pedrosa [que era o Campeonato Brasileiro daquele tempo] formado deste jeito: Gainete, Laurício, Scala, Luís Carlos e Sadi; Elton e Lambari; Carlitos ou Didi Pedalada, Bráulio, Claudiomiro e Dorinho, cujo técnico era o meu tocaio, Sérgio Moacir.
Este aí era o time do Inter, em 1969. Eles iniciaram a sequência que culminou no octa-campeonato gaúcho, em 1976.
Em pé: Gainete, Pontes, Scala, Carbone, Valmir e Hermínio. Agachados: Sérgio Galocha, Valdomiro, Claudiomiro, Tovar e Gílson Porto.
Depois de um Gre-Nal inesquecível, junho de 1968 [Grêmio 4 x 0 Internacional], cujo resultado contribuiu para consagrar, um mês depois, o Grêmio como hepta-campeão gaúcho, as coisas começaram a se transformar. Com a inauguração do Estádio Beira-Rio, em 1969, o Internacional deu o salto de qualidade que estava faltando para ser, digamos, mais valorizado no cenário nacional. E como se não bastasse, sagrou-se campeão gaúcho, interrompendo a sequência do Grêmio que se preparava para comemorar o seu oitavo título consecutivo. Depois continuou ganhando gauchões até 1976 [quando foi octa-campeão].
Nessa altura dos acontecimentos eu já estava "ligado" nos dados históricos dos campeonatos gaúchos e, principalmente, nos dados estatísticos do Gre-Nal. A minha esperança era que, um dia, o Grêmio pudesse alcançar o Internacional no número de títulos gaúchos, de vitórias em Gre-Nal e de gols marcados no clássico. Até que finalmente um dos meus desejos foi realizado lá em 2001, quando o Grêmio chegou ao seu 33º título gaúcho, empatando com o Inter nesse quesito. Em seguida a coisa "desgringolou" de novo, e hoje o Internacional tem 38 títulos e o Grêmio ficou [de novo] para trás com 35 conquistas. E nos itens referentes aos trezentos e setenta e cinco clássicos disputados até hoje a coisa é ainda pior, vejamos:
Jogos- 375; vitórias do Inter- 140; vitórias do Grêmio- 118; empates- 118; gols do Inter- 536; gols do Grêmio- 498. Estamos penando para chegar ao quingentésimo gol (¿quin..., o que?), digo, gol número quinhentos [que fica mais fácil], enquanto o colorado já conquistou essa meta há muito tempo, lá em 1999 [dez anos atrás].
¿Será que voltou a época de sofrimento para os gremistas, igual àquela da década de 1970, quando íamos muito bem até nos defrontarmos com o colorado [aí "a casa caía"]?
Para falar a verdade nem me importa se o Grêmio vai mal na Libertadores, no Campeonato Brasileiro, etc. O que eu queria mesmo era só ganhar a maioria dos clássicos Gre-Nal e, como consequência quase lógica, os campeonatos gaúchos, e nem isto estou conseguindo.
É hora de reagir, Grêmio! Chega de perder para o SC Internacional!
As fotos são do arquivo do blog do Milton Neves.
A photo, abaixo, como está na legenda, é do time do Grêmio, em 1960. Estes aí foram campeões gaúchos naquele ano.
Em pé: Orlando, Ênio Rodrigues, Ortunho, Henrique, Élton e Aírton Pavilhão. Agachados: mascote gremista, Marino, Gessy, Juarez, Milton e Vieira.
Minha primeira desilusão só chegou lá pelo começo da temporada de 1967 quando o Grêmio foi a Curitiba jogar um amistoso contra um tal de Água Verde [que é um dos ascendentes do atual Paraná Clube - ver "A Origem do Paraná Clube" http://oseculoxx.blogspot.com/2008/06/origem-do-paran-clube.html, neste blog], tomou "um banho de bola" e perdeu por dois a um.
Do rival, o SC Internacional, eu muito pouco ouvia falar porque na década de 1960 o colorado de Porto Alegre nem figurava no cenário nacional, pois o representante do RS na Taça Brasil era sempre o Grêmio, em função dos títulos gaúchos que vinha arrebatando. Assim mesmo, lá por 1966, comecei a "enxergar" também o Internacional e me lembro de um time deles, de 1967, que foi vice-campeão do Torneio Roberto Gomes Pedrosa [que era o Campeonato Brasileiro daquele tempo] formado deste jeito: Gainete, Laurício, Scala, Luís Carlos e Sadi; Elton e Lambari; Carlitos ou Didi Pedalada, Bráulio, Claudiomiro e Dorinho, cujo técnico era o meu tocaio, Sérgio Moacir.
Este aí era o time do Inter, em 1969. Eles iniciaram a sequência que culminou no octa-campeonato gaúcho, em 1976.
Em pé: Gainete, Pontes, Scala, Carbone, Valmir e Hermínio. Agachados: Sérgio Galocha, Valdomiro, Claudiomiro, Tovar e Gílson Porto.
Depois de um Gre-Nal inesquecível, junho de 1968 [Grêmio 4 x 0 Internacional], cujo resultado contribuiu para consagrar, um mês depois, o Grêmio como hepta-campeão gaúcho, as coisas começaram a se transformar. Com a inauguração do Estádio Beira-Rio, em 1969, o Internacional deu o salto de qualidade que estava faltando para ser, digamos, mais valorizado no cenário nacional. E como se não bastasse, sagrou-se campeão gaúcho, interrompendo a sequência do Grêmio que se preparava para comemorar o seu oitavo título consecutivo. Depois continuou ganhando gauchões até 1976 [quando foi octa-campeão].
Nessa altura dos acontecimentos eu já estava "ligado" nos dados históricos dos campeonatos gaúchos e, principalmente, nos dados estatísticos do Gre-Nal. A minha esperança era que, um dia, o Grêmio pudesse alcançar o Internacional no número de títulos gaúchos, de vitórias em Gre-Nal e de gols marcados no clássico. Até que finalmente um dos meus desejos foi realizado lá em 2001, quando o Grêmio chegou ao seu 33º título gaúcho, empatando com o Inter nesse quesito. Em seguida a coisa "desgringolou" de novo, e hoje o Internacional tem 38 títulos e o Grêmio ficou [de novo] para trás com 35 conquistas. E nos itens referentes aos trezentos e setenta e cinco clássicos disputados até hoje a coisa é ainda pior, vejamos:
Jogos- 375; vitórias do Inter- 140; vitórias do Grêmio- 118; empates- 118; gols do Inter- 536; gols do Grêmio- 498. Estamos penando para chegar ao quingentésimo gol (¿quin..., o que?), digo, gol número quinhentos [que fica mais fácil], enquanto o colorado já conquistou essa meta há muito tempo, lá em 1999 [dez anos atrás].
¿Será que voltou a época de sofrimento para os gremistas, igual àquela da década de 1970, quando íamos muito bem até nos defrontarmos com o colorado [aí "a casa caía"]?
Para falar a verdade nem me importa se o Grêmio vai mal na Libertadores, no Campeonato Brasileiro, etc. O que eu queria mesmo era só ganhar a maioria dos clássicos Gre-Nal e, como consequência quase lógica, os campeonatos gaúchos, e nem isto estou conseguindo.
É hora de reagir, Grêmio! Chega de perder para o SC Internacional!
As fotos são do arquivo do blog do Milton Neves.
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