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BELLE DE JOUR.
Séverine Sérizy (Catherine Deneuve), uma bela mulher, casada com Pierre Sérizy (Jean Sorel), tem uma vida íntima não muito satisfatória. Ele é Médico, diz que a ama muito e que gostaria de ter com ela um filho, porém, com freqüência, a sente um pouco distante. Ela, por outro lado, tem sonhos e pensamentos sadomasoquistas, reforçados por insinuações feitas por dois amigos do casal, Henri Husson (Michel Piccoli) e sua amante, Renée (Macha Méril).
Certo dia, depois de jogar uma partida de tênis, Séverine é assediada por Husson, que chega a lhe mandar flores. Na oportunidade, o assunto prostituição vem à tona e Husson comenta que costumava freqüentar o bordel de Madame Anaïs (Geneviève Page), na Cité Jean de Saumur, nº 11, onde as mulheres eram belas damas da sociedade.
No dia seguinte, curiosa, ela vai até o local onde, depois de muito hesitar, termina entrando para conversar com Madame Anaïs. Esta a acha uma bela e fina mulher e a estimula a trabalhar na casa. Séverine diz que só pode ficar lá das 14 às 17 horas, o que leva Anaïs a propor-lhe o apelido de "Belle de Jour".
O restante ..., só assistindo para saber.
"A Bela da Tarde" [título do filme no Brasil], uma produção franco-italiana de 1967, com direção de Luis Buñuel e roteiro também dele e de Jean-Claude Carrière, dura em torno de 100 minutos e eu recomendo [com pipoca e com, ou sem, companhia].