"...
Qual de vocês não acha beloQuando ela desce
Quando ela deixa tudo translúcido?
..."
Assim se expressou Guilherme Arantes, em sua "A Cidade e a Neblina", lá por 1976.
2010, 11 de agosto. Um pouco antes das 8 da manhã a neblina insistia em tomar conta da Avenida Três de Maio, no caminho para um dos campi da UFPel. Os carros circulavam de farol aceso. Em certos trechos, era impossível enxergar mais do que 20 metros adiante. Neste momento aí até que a visibilidade estava muito boa.
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