Foto: Associated France Press
Uns dias atrás, diante do que vi na partida contra Portugal, escrevi em "Haja Coração, Galvão!" o seguinte:
"Para mim, errou [lá na convocação] o técnico Carlos Verri, quando desprezou alguns craques e preferiu arriscar "morrer abraçado" com alguns personagens bíblicos, tais como:
- Josué, o sucessor de Moisés que conduziu o povo hebreu (ou judeu, ou israelita) para a terra prometida;
- Júlio Batista, que é o mesmo João Batista, que resolveu disfarçar o primeiro nome para não parecer tão velho, mas que é aquele profeta considerado o precursor do Messias (Jesus Cristo);
- Felipe [Melo], o quinto apóstolo na hierarquia de Cristo, que esteve presente na multiplicação dos pães e na última ceia, e que é muito amigo do Judas Iscariotes- o Dunga que se cuide."
Não quero aqui fazer o papel de "engenheiro de obra pronta", mas não dá para deixar de enfatizar as asneiras que eu inventei sobre os personagens bíblicos, onde uma das quais- o caso do "apóstolo" Felipe [Melo]- se transformou em cruel realidade para nós brasileiros.
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